O meu Lelo Sona avariou 😭😭 e vou comprar outro estimulador clitoriano porque adormecer sem ele não é a mesma coisa 🙈 mas ando indecisa no modelo. Alguém que tenha experiência com ambos e possa dar feedback?
Já tive o Lelo Sona de primeira geração que uma amiga rasgou com as unhas no banho -eu sei, nunca mais emprestei brinquedos destes-, e este era o Sona Cruise 2 mas não gostei da função Cruise. De resto, super satisfeita, mas curiosa com os outros

Escrevo isto com o Benfica a perder 3-0 contra a real sociedad aos 27 min mas é algo que não me sai da cabeça há muito tempo.
Isto é algo que o Schmidt diz desde sempre e é um facto, ele nunca adapta a equipa ao adversário.
É um treinador que cria um modelo de jogo em condições e com os jogadores certos (época passada, por exemplo) é capaz de jogar muito mas, infelizmente, penso que a falta de adaptação é a maior lacuna dele e penso ser a razão (maior) de levarmos estes banhos de bola em alguns jogos.

Ora, já estava para fazer este comentário há algum tempo mas acabo sempre por adiar. Não vai ser popular, aviso já que será um comentário contra a dependência de psicólogos e de crítica a quem não tem mais conselho para dar senão o típico "procura ajuda". Não me interessam os upvotes ou os downvotes, interessa-me abrir os olhos a 1 ou 2 que tenham tido interesse de ler até ao fim, o resto não me interessa sequer dialogar.
Outrora já fui jovem adolescente, já eu "procurei ajuda". Não foi uma nem duas vezes, foram várias. Não cresci num ambiente fácil e, portanto, muita gente à minha volta também acabou por "procurar ajuda". O que não me falta são exemplos, tanto pessoais como interpessoais. Relembro-vos duas coisas.

1. O psicólogo não é médico, não estudou medicina. Estuda comportamentos humanos, mas o que é isso? O treinador de futebol também estuda comportamentos humanos, o político também analisa comportamentos humanos para ganhar votos. O trolha também estuda os comportamentos humanos dos seus colegas de trabalho e vê os seus comportamentos estudados pelo gestor de obra.
2. Orientação pessoal é algo que a família faz de borla, os amigos fazem ao preço de umas jolas, até os estranhos por cá no Reddit estão prontos a dar conselhos. O psicólogo cobra-se e bem, preços que se comparam aos valores cobrados à hora por praticantes de medicina. Há casos em que ajuda constante é justificada, situações de pessoas têm um problema de saúde (físico) que as impede de viver a vida a 100% como alguém saudável são um exemplo. No entanto, a maioria dos "procura ajuda" não são pertinentes a esse tipo de exemplos, são para gente que está a passar por um percalço qualquer. Hoje em dia já não existe a mentalidade de "ir à luta" nem a independência para procurar resolver os próprios problemas. Qualquer coisinha é logo "depressão", "saúde mental" e "deve procurar ajuda, vai fazer-lhe bem". É um modelo de negócio muito lucrativo para os psicólogos.

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Caríssimos, muitos de vocês têm os vossos problemas, eu tenho os meus, cada um tem os seus. Falta-vos comida na mesa? Falta-vos telhado? Apanham frio? Apanham chuva? Têm algum síndrome que afeta a vossa condição física/mental e vos impede de viver como um ser humano saudável? Não? Então não é nada que não possam ir resolvendo. Por muita ajuda que procurem, a solução é só uma: são vocês que têm que resolver o vosso próprio problema.
Portanto, querem ir ao psicólogo? Se for na tentativa de obter uma nova perspectiva sobre o problema e tentar descobrir uma solução diferente, se acham que esse tipo de aposta vale os 40€ que deixam lá, tudo bem, força nisso. Caso contrário, se tiverem já a solução na mão e apenas faltar coragem/confiança para a por em prática, o psicólogo não serve de nada. A vontade tem que vir de vocês mesmos.
Saúde mental? Desenvolvam uma casquinha, aprendam a lidar com a crítica e com a dissidência de opinião. Aprendam a aceitar o 100º lugar e a perceber que vão sempre, pelo menos, haver outros 99 a fazeser melhor que vocês e a colher os prémios. Vivam com isso e não deixem de ir à luta. Deixem de fazer parte do negócio dos deprimidos. As farmacêuticas portuguesas adoram-vos, sempre a consumir antidepressivos, os psicólogos adoram-vos, ganham tanto como médicos sem saber ler nem escrever. A minha cura para a depressão é uma corrida à chuva ou uma sessão de exercício físico de alta intensidade ao sol. Transpiro, canso-me, depois tomo um banho e estou como novo. Cuidem do vosso corpo que é meio caminho andado.

(ignoren mi gramática, escribí desde mi celular y me valió un poco cómo quedaban mis palabras jajaj).

En una noche llena de brillo y emoción, Luciana Fuster, la modelo peruana y participante de "Esto es Guerra", se consagró como la nueva Miss Grand International en Ho Chi Minh, Vietnam. Su presentación en el certamen de belleza la llevó a ganar el título máximo, dejando atrás a las representantes
https://aldiabolivia.com/luciana-fuster-conquista-la-corona-de-miss-grand-international/

En una noche llena de brillo y emoción, Luciana Fuster, la modelo peruana y participante de "Esto es Guerra", se consagró como la nueva Miss Grand International en Ho Chi Minh, Vietnam. Su presentación en el certamen de belleza la llevó a ganar el título máximo, dejando atrás a las representantes
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Então, aqui estou, acabei de jogar fora oque eu espero que seja meu último pod, ele ainda devia estar na metade da vida útil, mas não aguento mais isso. Já tentei parar acho que umas 3 vezes, da mesma forma, jogando fora o pod que eu ainda tinha, já joguei pod praticamente cheio fora, já comprei um recarregavel, e vendi, pq era pra ser o último.. não sei mais oque fazer, ontem tive uma crise de tosse e hoje acordei com a cabeça explodindo, quero parar com isso, quero voltar a ser “saudável” sem precisar ter que levar um dispositivo absolutamente pra todo lugar, faculdade, trabalho, roles. O pod basicamente já faz parte da minha roupa, tá sempre no meu bolso, fumo enquanto tomo banho, enquanto almoço, no ônibus pra faculdade, no trabalho, antes de dormir a última coisa q eu faço é dar uma tragada,, e depois de acordar a primeira coisa q faço é dar uma tragada tb, eu aperfeiçoei muito a técnica de fumar escondido, já fumei literalmente do lado dos meus pais e eles nunca nem desconfiaram. Teve uma época que eu tava sem grana pra comprar pod, e acabei comprando uma das coisas que eu mais odiava na vida: cigarro.. fumei cigarro por umas 2 semanas, depois percebi que eu tava fazendo tudo aquilo que abominei um dia. Fumo já deve fazer uns 2 anos, mas era só nos roles de vez em nunca quando algum amigo tinha, mas no começo desse ano fui morar sozinho e aí desandou, em 10 meses eu já devo ter gasto uns 1k com essa merda, espero que dessa vez eu consiga me livrar disso, mas não tô muito confiante visto as outras tentativas.
Pra quem é mais novo, ou acha que o pod é brincadeira, não, não é, mas é exatamente isso que as fabricantes querem que você pense, tem uma infinita variedade de modelos, tamanhos, cores, enfeites, tem um cheiro bom, isso tudo torna ele muito mais socialmente aceito do que o cigarro. Eu comecei de bobeira, numa festa, e agora estou nessa situação, desacreditado de mim mesmo, tentando entender “aonde eu errei?”, é foda.. a minha dica pra quem pensa que pod não vicia, ou quem quer experimentar, experimenta um sem nicotina, mas absolutamente nunca compre um, se você tiver problemas igual eu (ansiedade e depressão) e for suscetível a vícios, a chance de você não conseguir largar mais é muito grande.
O meu problema é que onde eu vou, tem pod, eu consegui ficar sem por uma semana, tava feliz e animado, pensei que fossse dar certo, mas não deu.. na faculdade onde estudo, 90% dos meus amigos tem pod, minha namorada tem pod, meu irmão tem também, eu tinha parado por uma semana, fui pra aula e pensei “ah mas só uma tragada não faz mal” fui muito burro, depois q minha amg foi embora eu queria fumar mais e mais, e acabei gastando mais 80R$ nessa porcaria.
Enfim, essa é a minha história com esse vício desgraçado, quem chegou até aqui e quiser compartilhar seu relato, ou quiser me dar dicas de como parar definitivamente, eu agradeço.

historia da pagina das historias .
cabine telefonica e uma casa de banho portatil que funciona de noite o primeiro modelo esta junto a paragem dos autocarros e e so para as senhoras por agora .
se isto pega .

A experiência de ter uma piscina em casa vai muito além de momentos de diversão sob o sol. Engana-se quem pensa que o cuidado com a piscina se resume a tratamentos químicos da água.
Já ouviu falar sobre a importância de uma boa ducha para a piscina? Esse item não apenas eleva a experiência do banhista mas também tem um papel vital na manutenção da qualidade da água e, por conseguinte, na saúde dos usuários.
Hoje, trazemos 7 dicas essenciais para escolher a ducha perfeita para sua área de lazer. Vamos mergulhar nesse tema?
1. Compreenda a Importância da Ducha na Piscina
Antes de avaliarmos os modelos e características das duchas, é crucial entender seu papel. A ducha atua como uma barreira, eliminando excesso de produtos, como bronzeadores e cloro, e prevenindo o choque térmico. Além disso, a prática de tomar uma ducha antes do mergulho garante que a água da piscina permaneça limpa por mais tempo, diminuindo a frequência da necessidade de tratamentos.
2. Defina seu Orçamento
A faixa de preço das duchas é bastante variada, indo desde modelos mais acessíveis até opções com recursos avançados e materiais de alta durabilidade. Definir quanto está disposto a investir desde o início facilita na filtragem de opções que se alinham à sua realidade financeira e necessidade.
3. Atenção ao Material da Ducha
Ao considerar o material da sua ducha, pense nas condições climáticas de sua região. Enquanto o plástico pode ser mais suscetível ao desgaste pelo sol, o aço inoxidável oferece uma durabilidade e resistência superiores, sendo uma escolha prática e esteticamente agradável.
4. Considere o Design e Estética
É essencial que a ducha harmonize com o restante do ambiente da piscina. Considere os materiais já presentes na área (como madeira, pedras naturais, etc.) e opte por um design que complemente a estética existente, mantendo a coesão visual do espaço.
5. Avalie as Funcionalidades Disponíveis
Duchas com temperatura regulável e desligamento automático são práticas e proporcionam uma experiência mais agradável, além de serem aliadas no consumo consciente de água. Além disso, assegure-se que a pressão e volume da água sejam adequados para proporcionar um banho eficiente.
6. Localização Estratégica da Ducha
Opte por instalar a ducha em uma área que não torne o piso ao redor da piscina escorregadio, garantindo a segurança dos banhistas. Além disso, garantir que a água da ducha não caia diretamente na piscina é fundamental para manter a qualidade da água.
7. Leve em Conta Avaliações de Outros Consumidores
Antes de decidir, explore avaliações e comentários de quem já comprou. O feedback de outros consumidores pode iluminar pontos não considerados e ajudar a evitar possíveis dores de cabeça.
Conclusão
Uma ducha de qualidade não só eleva a experiência do banhista como também se destaca como uma aliada no cuidado e manutenção da piscina.
Assegure-se de considerar cada dica e optar por um modelo que alie funcionalidade, estética e durabilidade.
O conforto e tranquilidade de um banho seguro e agradável ao lado da piscina serão o retorno do investimento bem feito!

Eu pensava que trabalhava apenas 8h diárias mais o transporte. Ledo engano.
Percebi que minha cabeça o dia todo pensava no trabalho. Na hora do almoço, na hora do banho, no domingo à noite, nos fins de semana, nas férias. Eu perco horas e horas só pensando nele, as pessoas nele, os problemas que me esperam no outro dia e como poderia resolvê-los. Tenho ansiedade por ele, tenho depressão por ele, fico inquieto por ele. Eu preciso agir fora do trabalho, inclusive, de acordo com os "valores da empresa".
Tive um professor na graduação que disse uma vez, sem ninguém entender muito: "hoje, você não trabalha 8h. Ninguém chega em casa e esquece o que fez durante o dia, ou o que fará amanhã. Esse modelo de pendurar o casaco e retornar aquele mundo só 16h depois acabou. Vcê pensa no trabalho 24h por dia, inclusive sonha com ele". Hoje eu entendo. Acredito que surtos de ansiedade derivam quase todos disso.
O trabalho ocupou todos os âmbitos da nossa vida pessoal, não existe mais separação profissional e pessoal. É tudo a mesma coisa, somos só um indivíduo, o "homo laborans" de Byung-Chul Han. Tornou-se impossível a desconexão.

Olá, senti a necessidade de compartilhar minha história, embora de certa forma ela esteja no começo. Um pouco de contexto, tenho 27 M e atualmente batalho contra a depressão e ansiedade, vim de um lar disfuncional, pai alcoólatra (nunca me bateu, nem na minha mãe, mas já me falou atrocidades sem fim) e uma mãe doente, superprotetora e a beira de uma relação edipiana ( somente da parte dela). Quero deixar claro que apesar dos apesares eu tenho uma relação ok com eles hoje em dia, a minha relação com o meu pai é a melhor que já foi em anos. Devido a esse contexto eu saí de casa com 21 e fui morar com os pais da minha esposa e ela ( pior erro que já cometi), vi neles um semblante de vida, uma família que é unida, que briga, mas depois se abraça, que apoia um ao outro, coisa que eu nunca tive, então dizer que fui seduzido não seria mentir, e no começo foi bom, muito bom. Eu era alegre e sonhador, mas a vida aconteceu, nunca fiquei sem trabalhar, meu primeiro emprego foi em uma lanchonete, consegui por alguns amigos que trabalhavam lá da escola, como primeiro emprego foi ótimo, aprendi a controlar meu ego, era um ambiente bom no começo ( vão perceber que é uma tendência nesses relatos, ao ponto de eu só me perguntar se não sou eu o problema), mas as coisas começaram a ficar difíceis, salários atrasando, e eu fui ficando desmotivado, tem muita coisa que eu aceito de emprego, mas mexer no pagamento é algo que me incomoda demais, então como eu ia começar a faculdade, decidi focar nos meus estudos, ainda morava com meus pais eles me deram o ok e beleza. E cara, como eu precisava desse tempo, cursei química, e foi a primeira vez na vida que eu me senti burro, sempre fui aquele aluno que aprende fácil, sem esforço nenhum para ir acima da média, matemática sempre foi fácil, mas agora na faculdade, eu me questionava todos os dias se eu era capaz de algo tão complexo. As coisas começaram a apertar e a faltar coisa dentro de casa o que nunca tinha acontecido antes. Desmotivado com a faculdade e preocupado com meus pais, sim eu sempre me senti responsável por qualquer mal que afligia minha casa, na minha cabeça de alguma forma era culpa minha. Então abandonei a faculdade, voltei a trabalhar, advinhem onde? Na mesma lanchonete. Comecei a ansiar por mais da vida, então mudei de emprego quando estava tudo certo, para um call center, pensei que lá poderia ter uma carreira, afinal na lanchonete era só o meu cargo, eu nunca ia crescer ali. Quem trabalhou em call center sabe como é, todos os seus problemas psicológicos só vão escalonar e foi o que aconteceu comigo, a primeira vez na vida que eu tive a certeza de que minha mente era totalmente quebrada e que enquanto eu não me curasse eu nunca iria para a frente. Fiz tratamento psicológico, comecei a tomar remédios recomendados pela psiquiatra, fui diagnosticado com ansiedade generalizada e depressão, quando voltei do afastamento a empresa me mandou embora, já era esperado e eu não queria entrar em uma batalha judicial, então sai em paz com algum direito. Peguei 6 meses de seguro desemprego, na época era o quanto dava para pegar, nessa época eu já estava morando na casa dos pais da minha esposa, como não tinha dinheiro para manter o tratamento particular, tentei recorrer ao sus, mas sucateado do jeito que é foi só perda de tempo e de mais um pouco de sanidade, comecei a ter dificuldade para dormir, começou ainda enquanto eu fazia tratamento com a psiquiatra, ela me passou rivotril para dormir nos dias que estivessem mais complicados, a dose recomendada 4 gotas, um dia eu tomei 16 e não dormi ( não foi com o intuito de me matar, tomei 4, não fez efeito, duas horas depois mais 4 e depois mais 8). Faltavam 2 meses para acabar o seguro, eu estava uma casca do que eu já fui, meu cabelo caiu, só engordei, até tomar banho estava sendo uma batalha, minha sogra deu a primeira red flag de que eu não deveria estar ali, me perguntou se eu não ia arrumar emprego, o que na época eu interpretei como uma forma de me ajudar, na cabeça dele se eu estivesse trabalhando tudo sumiria ( ela é workaholic). Fiquei em pânico, me cobrando de melhorar, e peguei o primeiro emprego que vi pela frente, em mercado ( fechei a santíssima trindade dos empregos que acabam com a pessoa). Só estava passando o tempo ali, odiava o trabalho, odiava algumas das pessoas que trabalhavam comigo, uma amiga da minha esposa a convidou para ser madrinha do seu casamento e eu não pude aproveitar nada da festa, inclusive estava puto por que estaria sozinho no meu setor no dia seguinte que era um domingo ( não tinha um mês de mercado) O que me salvou foi conhecer um menino que trabalhava para uma marca específica de frios, o B, ele é meu amigo até hoje e cara como eu amo esse maluco, ele é o tipo de pessoa que conversa com todo mundo, brinca, te irrita, mas se um dia ele vem calado você sente falta e se preocupa, ele tornou tudo mais suportável, me animava e motivava, me aconselhou muito. Ele veio de origem humilde, mãe solteira, mas trabalhou muito e conquistou tudo que podia, e nele eu vi um modelo a ser seguido. Mesmo no mercado comecei a procurar emprego, e caiu do céu, no meu colo uma vaga que tinha tudo que sempre quis em uma empresa, horário bom, bom salário, uma equipe pequena que eu me dava bem com todos, oportunidade de crescer e tantos outro benefícios que vai parecer que estou descrevendo a pessoa que amo. Uma das melhores sensações foi subir no RH do mercado e entregar minha carta de resignação. Sabe aquele ditado que coisas mal resolvidas voltam para te assombrar? Pois é, quando o que eu achava que era o grande vilão da minha vida que era meu emprego se tornou algo agradável, escancarou toda a podridão do resto. Não comentei, mas minha esposa começou a trabalhar em 2022, ela se formou na faculdade em 2018, durante todo esse período eu a sustentei e sempre que deu ajudei na casa com as despesas, além das ajudas domésticas, vale dizer que só eu ajudo, minha esposa não faz nada, raramente ela dá uma mão. Eu a amo e não tenho dúvidas disso, mesmo com todos esses problemas eu sei que ela nunca fez nada para me machucar, na verdade se tem alguém que tem culpa disso tudo sou eu, eu abandonei meus pais pelos dela achando que seriam minha salvação, eu me deixei ser maltratado por eles e até mesmo por ela. Também sofre com depressão, mas agora ela trabalha em uma associação que atende mulheres vítimas de violência doméstica e ama o que faz e eu não poderia estar mais orgulhoso dela, eu sei que por mais que não pareça ela batalhou durante esse período e batalha muito agora pela causa social. Minha relação com os pais delas só tem deteriorado, e eu sempre pensei que a culpa era minha, que eu estava inconscientemente projetando meus pais neles, novamente que eu sou o problema. Até dois dias atrás, fui desligado da empresa em março e estou no seguro desde então, meu sogro me chamou para conversar, foi uma conversa muito agressiva de cara, perguntou qual era meus planos, eu falei que queria um estágio na área de TI (comecei uma faculdade EAD mês passado), mas como estava muito recente ninguém quer me contratar, e estágio sem salário seria bom se eu tivesse tempo, e eu sei que não tenho. Então falei que isso serial o ideal, mas que eu já sabia que eu teria que aceitar uma vaga mais simples de qualquer coisa. Ele me disse que eu estava esperando cair do céu, que eu queria uma vaga pra ganhar 6 mil sendo que eu não tinha nem começado, me chamou de vagabundo sem dizer essa palavra, disse que quem fica na aba um dia a aba cai e essas palavras eu posso citar sem problemas, por que não falou nem menos nem mais, e isso vai ficar cravado na minha mente e no meu coração até o dia em que eu morrer, na hora eu pensei, chega, é isso eu vou conversar com minha esposa e se ela não quiser sair daqui comigo eu vou só sair, pegar o primeiro emprego e me virar sozinho. Depois disso disse que queria o meu bem, jogou na minha cara que me banca, disse que me vê como filho, eu chorei, como não chorava a muito tempo, no momento achei que estava com pessoas que realmente queriam meu bem então expus todas as minhas mazelas, que eu penso em suicídio desde os 6 anos, que eu estou cansado, que não vejo sentido na vida e que só tem uma pessoa que me segura aqui, que é a filha dele. Ele chorou, minha sogra chorou, conversaram comigo e eu senti que por mais que tivesse começado mal, no fim só queriam meu bem. Me senti um pouco melhor, voltei a procurar emprego com mais afinco, me candidatei para TODAS as vagas que vi, mesmo não tendo competência, se me derem uma oportunidade quem sabe com perseverança eu não consiga aprender tudo.
2 dias depois, 2 fodendo dias depois, ele me cobra de emprego, falando que eu não fiz nada para procurar emprego, dessa vez sem amenizar, dar uma palavra de incentivo, falei que estou procurando, falei de algumas vagas que me interessaram, principalmente as de home office, mesmo de call center, mesmo eu tendo jurado que eu nunca mais ia trabalhar nesses locais pela minha própria saúde mental, mas eu estava disposto a abandonar essa promessa, para mostrar que eu estava querendo melhorar e dar a filha deles um pouco de segurança. E ele disse que quem trabalha em casa é doméstica, que se fosse assim era pra Morgana trabalhar, me sustentar e que quando chegasse em casa não deveria levantar um dedo.
Hoje vou conversar com minha esposa, ou saímos fora daqui ou eu saio sozinho, volto para a cidade que meus pais moram com vergonha, com nojo de mim mesmo, mas com o mínimo de dignidade que me resta, vou depender dos outros pela última vez na vida. Se quiserem faço um update amanhã. Obrigado por me "ouvirem" e se passa por uma situação parecida, tem minha solidariedade, eu te desejo toda a sorte do mundo, por que vamos precisar.

O Outono
Por onde começo? Bem...não sei por que me deram o papel de começar, eu odeio começar histórias, tipo não é bem começar, mas é um início isso mas enfim, eu sou uma das estações , vulgo Outono, acho que sou o favorito do escritor, mas ele não admiti.
O Marcos era um caso raro, no meio do grupo nós não éramos muito fãs dele, mas ele era bem diferente, primeiro pelo nome Marcos Samuel Dante e apesar de tudo ele era um cara moderno, ele fazia psicologia no 8° período e detalhe que essa era a segunda graduação dele. A primeira era Sistema de Informação, com isso ele era um cara que trabalhava no hospital Evangélico como TI , basicamente ele gerenciava tudo que era informação lá dentro, desde pessoas até eventos como cirurgias e afins. Ele tem uma vida perfeita, sério vindo de Apucarana e morando sozinho em Londrina e morando enfrente a sua faculdade num apê que a tia Rosa tinha dado pra ele, a tia Rosa era a mãe dele, nos chamamos ela de vários nomes, Tia Rosa, tia Paty, enfim ela era uma mulher muito foda, tudo o que ela aguentou e ainda estava em pé era de invejar aquela força dela, além disso ele tinha um carro que ele mesmo comprou, se não me engano era uma Astra 2.0 ano 2011 , sério não quero me afundar em elogios pra ele mas isso tudo são verdades, porém ele ainda inventava de ser marombeiro, e um marombeiro que até em off ele tava definido, ele me assustava as vezes pela quando ele pegava 100 kg no supino, mas apesar disso ele era um doce sempre brincando, sorrindo, sem essas frescuras de masculinidade frágil, mas também ele raramente saia pra festa, eu inclusive achava que ele era gay ou crente , mas num dia ele foi pra uma festa na casa de um colega da faculdade que insistiu muito, por que o Samuel tinha ajudado ele a fazer o TCC, e por causa disso ele tinha tirado 100 e ele estava comemorando, nesse dia que o Samuel foi, foi muito foda, conseguimos um open, um amigo nosso deu um buffet pra comemorar. Porém, entretanto, todavia, no banheiro da festa estava a Camila, vomitando por que tinha bebido 9 Skol Beats sem comer nada o dia inteiro, sendo mais específico ela estava em um jejum de 19 horas , ela era uma menina teoricamente perfeita ou com uma vida perfeita porque, ela fazia cursinho pra passa em medicina a quase um ano, morava numa cidade grande, tinha um corpo magrinho escultural, tinha tatuagens bem feitas, recebia uma mesada, tinha patrocínio no Instagram, por que era um exemplo de que dava pra viver com o ex namorado e manter a amizade , sim ela morava com o ex namorado, cada um em seu quarto, mas ela já está a chegando na segunda tentativa de vestibular porém não tinha um cenário muito positivo, ela tinha crises de choro, ansiedade e pânico por inúmeros motivos, mas imagina , morar com o ex, mas até onde sei nunca houve agressão, física ou psicológica , tipo não tinha uma dependência , ele simplesmente manteve a palavra e "cuidou" dela eles tinham contrato do apartamento, porém ele seguiu a vida tocou pra frente e não ligava dela pegar caras na verdade ele até incentivava ela a fazer isso, mas do jeito errado, como ela recebia mesada dos pais pra ajudar mas contas mas nem gastava pq ele bancava o apê sozinho então ela só gastava com bobeira e só tinha que estuda, mas raramente conseguia aprender algo , engraçado que ele era modelo e estudava fisioterapia, então tinha uma base monetária boa, e uma fama boa também. Porém nessa noite, o Sam errou o banheiro ,por acaso entrou no banheiro feminino e encontrou a Camila abraçada com a privada, uma cena até cômica a outros olhos, mas ele por sei lá qual motivo, foi ajudar, quando interagiu com ela percebeu que ela tava inconsciente , nesse momento ele gelou inteiro, por que ele reconheceu ela e não imaginava que aquela menina estava naquele estado, mas por instinto ou sei lá o que , ele ligo pra um amigo que tava na festa que era um dos poucos que conhecia realmente Samuel. Este amigo era o Rafael, que já era medico e estava terminando a especialização, eles levaram ela pro hospital as pressas, casos assim, eram "comuns" entre as amigas dele, mas uma coisa chamava a atenção de Rafael foi que ela tinha uma tattoo de memento Mori no pulso, igual a que Samuel tinha. No fim ela acordou mesmo foi no apartamento , na verdade ela acordou no hospital, mas por causa da quantidade de álcool junto com os remédios e sem comer nada, resultou em amnésia e coma alcoólico, é bem fácil imaginar que ela se assustou ao acordar num sofá com um gato deitado encima dela, mas nem teve muito tempo para dúvida pois a dor de cabeça a acertou com toda força, porém o que mais chamou sua atenção em meio a dor de cabeça foi uma adega simplesmente incrível, que tinha com certeza mais de 18 mil reais em bebidas nela, porém ao recobrar os sentidos levemente e um cheiro de café e queijo quente, ela ainda tava bolada porque achava que tinha transado com um desconhecido, mas ela tava toda vestida sem uma peça de roupa fora do lugar ,depois de levantar foi andar pelo apartamento e quando foi até a cozinha, foi recebida com Jorge Ben jor tocando W Brasil em uma caixa de som JBL , e se deparou com um cara loiro, de calção e regata dançando e lavando louça, aquela cena até seria engraçada se não fosse a confusão mental dela, mas quando o Samuel percebeu que ela tinha visto ele, ele deu bom dia, abaixou o som, e foi sentar na mesa onde tinha um café da manhã pois era domingo e ele sempre tomava café da manhã no domingo, ela se sentia num filme de sequestro porque não entendia nada, até que olhando um pouco ela reconheceu, Samuel era colega do Alysson, o ex-namorado dela, mas ele era ruivo e nem tinha aquele sorriso, então conforme eles foram comendo, eles foram conversando e por um momento ela chegou a se abrir com ele, até respondeu a pergunta da tatuagem: -Era quando eu decidir fazer medicina, eu queria algo que me lembrasse o motivo de lutar contra a morte, e isso me fazia lembrar dela, e do porque eu queria ser médica, mas depois de me fude tanto com namoro, vestibular, amizade, nem ligo mais, tô pouco me fudendo ela tudo isso, só vou fazer o básico, qualquer coisa ano que vem volto pra minha cidade, e vou fazer qualquer coisa, mas até lá, eu só quero não sofrer, seja com remédios, com bebidas, as vezes os dois juntos, mas o melhor é quando tô dormindo, por que o tempo passa mais rápido dormindo, e ultimamente, eu passo mais tempo bêbada ou dormindo, do que sóbria e consciente, pra ser real eu só preciso passar em um vestibular e me formar, espera! Que horas são? -Acho que umas .......11:55-disse Sam olhando para cima elevando as sobrancelhas com um ar de humor- Por que? Tem um encontro? -Não! Eu tomo um remédio, e ele eu tomo as 12, não posso fica sem- disse Camila exaltada se desesperando. -Hey Hey! Calma aí loira, qual o nome do remédio? -Vinte......-cortou a fala momentaneamente, hesitou por um instante, mas Sam já ligou os pontos, vinte de vinte um, logo seria o anticoncepcional Ciclo 21, um método de prevenção para gravidez e regulação de menstruação, barato e básico, um dos mais utilizados e bem comum, se encaixava no desespero e critério dela. -Vinte um, relaxa, eu tenho aqui, agora se calma, senta e termina o café por favor, é pecado desperdiçar comida-respondeu Samuel com um semblante calmo, se levantando da mesa e indo até a cozinha. -Peraí, porque caralhos você tem anticoncepcional em casa?-Perguntou Mila confusa. -Eu tenho mulheres na minha vida , e principalmente mulheres com muitos compromissos e algumas com perda de memória para coisa importantes -respondeu ele da cozinha. - Como assim? - Eu tenho amigas, irmãs, que tomam anticoncepcional, mas esquecem disso as vezes, então é bem simples , para evitar problemas, eu compro e deixo guardado, pra caso se um dia precisarem eu tenho-respondeu Samuel vindo da cozinha, com uma cartela de remédio recortada- toma aqui, pode beber com café, sem problemas. - Você é tipo um anjo? - Profeta - Que? - Samuel é um profeta na bíblia. - Você é católico? - Sim, você não? - Já fui, mas sei lá, preferi ficar na parte que Jesus faz água vira vinho e resolvi beber o vinho. - Curioso, não tinha pensado nisso, minha mãe gostaria de conversar com você-disse Sam bebendo o café - Por que? - Ela adora vinho. - Entendi, mas você faz farmácia? - Nops, eu faço psicologia. - E por que tem isso em casa? - Precaução-Respondeu com tom de ironia bebendo o café- se eu posso ter várias bebidas, por que não ter alguns remédios, não significa que eu beberia todos. - Mas você sabe que eles tem colaterais né. - Sim, mas pode confiar, eu não uso anticoncepcional, apesar de parecer que gosto da mesma coisa que mulher . Camila riu- Não parece não, mas eu digo outros remédios, tipo, sei lá, Diazepam, Clonazepam, essas coisas. -Nossa! Como sabe da minha coleção de calmantes pra cavalo? -Oi? -É brincadeira hahahahahaha, mas sim se precisar eu tenho isso tudo. -Agora eu fiquei interessada- Mila olhou com um sorriso sincero e sarcástico. A conversa se desenvolveu por um tempo, se alongando para um almoço que Samuel fez, acompanhado de um som leve e cada um com um belo copo de whisky Chivas. Mesmo após o almoço Camila reparou uma coisa curiosa em Samuel, enquanto ela tinha olhos alegres, com um semblante alegre, e uma vida triste, ele tinha um sorriso alegre, uma vida boa, porém com olhos tristes e ela só confiou isso em meio conversas de" como era e como está" e ela acabou desabafando sobre a vida, do por que dela estar se destruindo, ela morava com o ex, mas não quer dizer que ela vivia bem, tipo é complicado ouvir as meninas gemendo no quarto ao lado, ver peças de calcinhas dentro da casa, ver as camisinhas usadas no banheiro, muitas vezes ela já tava acostumada então nem ligava, mas fora isso tinha os fracassos nós vestibulares, e ela não conseguia sair disso, e contando isso ela não chorou e tals, mas ela falou tudo, na esperança de fazer Samuel refletir e ver que se ela tinha olhos alegres naquela situação, ele também poderia, mas no fim ela se surpreendeu, não pelo fato dele continuar com os olhos tristes, mas por outro motivo, ele sugeriu dela morar com ele, já que ela não aguentava morar com o ex, que queria estudar melhor, poderia morar com ele, ele morava perto da faculdade então não usaria o carro, ela só teria que abastecer e ir pro cursinho, ele fazia as compras da dieta, e pra ela não seria problema comer na dieta com ele, e ele falava que precisava de alguém pra dividir o aluguel pois seu amigo tinha se mudado. Então no fim da estação, ela se mudou pra casa do Marcos, como um teste, houveram alguns importunos, mas nada impossível, como músicas altas no banho, perda de um pouco de intimidade, medo de dormir em um lugar tranquilo , mas nada que infligia as regras dele, que eram até simples: sem bagunça na cozinha; não pode beber mais que meia garrafa de whisky; sem roupas jogadas no banheiro; cada um tem seu dia de lavar a roupa; e não mexer nos livros.

Indie-dev aqui compartilhando uma frustração com vocês.
Participei de um festival muito conceituado de indie-games que, apesar de estar bem desapontado com eles, não vou revelar o nome pq não posso negar importância deles para a comunidade. Meu projeto é super modesto, trabalho sozinho e tal.
Eles basicamente montam um trailer todo ano e depois fazem uma amostra no site deles. Eles pedem que vc crie uma página no site deles bem detalhada, cheia de fotos, com features e um vídeo privado no YouTube. Nenhum dos dois foi rápido de fazer, perdi um final de semana fazendo.
Fiquei super feliz depois que fui escolhido para fazer parte do trailer da amostra. Hoje, porém, veio o banho de água fria...
Fui surpreendido com a moderação dizendo "lamentamos mas, embora não faça parte de nenhuma regra do festiva que vc leu e concordou, notamos que seu projeto tem algumas imagens geradas por IA e por isso vamos desclassificar vc, a menos que vc tire as imagens do seu game".
Cara, que frustrante... como os caras inventam uma regra depois de a coisa estar rolando? E sobre os outros projetos que violam todas as leis de Copyright possíveis e imaginárias? Pq eu que uso imagens geradas que não existem devo ser? (e antes que vc me pergunte, eu não pedi "gere imagens como o estilo do Akira Toriama. Não tem nada disso).
E pior... cara, como que em 2023 a gente coloca travas em tecnologias novas como IA???? Nem 10% do meu projeto tem IA. São poucas imagens (eu modelo, desenho, toco música e ainda programo, acho que tenho o direito de não querer fazer algumas imagens e pedir prá IA fazer). E pior, eu não cobro nada pelo meu game, ele é gratuito (muito pelo contrário, eu ainda banco do meu bolso uma Cloud para monitorar o engajamento dele, sem qualquer lucro).
Enfim... só queria desabafar... eu achava que só no meu trabalho oficial tivesse gente atrasada, fico desapontado em saber que mesmo quem trabalha com games (que considero uma atividade muto nobre) ainda guardam tanto preconceito contra o quê é novo.
Desistir? Só se for do festival... tem muitos outros rolando...

Ontem andei à procura de calças de ganga e lembrei-me de um post no outro sub acerca disto, de há umas semanas atrás, em que a OP perguntava se tinha de ir à secção de homem porque não conseguia encontrar nada comfortável.
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Ora eu, mesmo tendo um corpo mediano e um rabo um pouco grande mas nada por aí além, já me encontrei muitas vezes no mesmo dilema. Passava horas nas lojas, experimentava todos os modelos de mulher e mais algums, tudo e mais alguma coisa, e era sempre o mesmo problema:
- se serve abaixo do joelho, aperta nas coxas e no rabo
- se serve nas coxas e no rabo, fica largo na cintura ao ponto de fazer volume nas virilhas
- ao sentar a cintura enviava-se de tal maneira na barriga que era super descomfortável
- o melhor que conseguia fazer era encontrar algo que conseguisse usar algumas horas sem demasiado sofrimento, e que conseguisse aguentar durante as restantes. Mais para trabalho e escola e não algo que usasse casualmente.
- por alguma estupidez do design, quando uso botas e a calças fica por dentro, com o movimento as calças são puxadas para baixo e tinha de estar sempre a compôr
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Para resolver isto, ia só às calças com elástico, push-up e cintura alta. Serviam, mas ficavam justas demais nas coxas e quando me sentava (possivelmente por causa do push up) sentia que as calças se enfiavam todas no rabo e nas virilhas. Ficava com calor e comição nas pernas e assim que as vestia mal podia esperar para as tirar. Já para não falar de ficar cheia de marcas das costuras.
Também tentei resolver usando aquelas grandalhonas que se usam agora, wide leg e mom e afins, mas não consigo porque ficam apertadas na pernas (e estupidamente, demasiado largas abaixo do joelho). A cintura também é descomfortável (enfia-se na barriga). Pensei que era por não terem elástico, mas devido à minha experiência com calças de homem (descrita abaixo) percebi que é o design que é simplesmente estupido.
Também já experimentei comprar calças largas mas que servissem no rabo e nas coxas e depois mandei ajustar o resto. Foi um desperdício de dinheiro, não sei lá porque os problemas continuaram com o extra de ficar com um "fole" horrível no meio das pernas.
As calças de mulher (principalmente as push-up) têm também o defeito de enfiarem a roupa interior toda no rabo. Se dava um passo mais largo ou se subia um lance de escadas, lá tinha eu de tirar as cuecas do rabo.
Era também demasiado justas. Lembro-me que uma vez dei uma volta rápida ao bairro de bicicleta, sem muito esforço, como umas calças ligeiramente justas mas dentro das que tinha até eram relativamente comfortáveis. Quando acabej tinha as pernas dormentes. Em 5 mins de bicla, nem tanto.
Enfim, era super descomfortável. Acabava sempre a pagar mais (40€+) para um par de calças que eram apenas ligeiramente menos descomfortáveis que as outras. Começava a pensar que secalhar eu é que sou gorda e sentia-me mal. Nunca fui particularmente gorda.
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Ontem decidi ir à secção de homem. Apanhei as primeiras que vi (slim fit tappered), custavam uns 30 euros, sem elástico, número 40.
E não é que me serviram perfeitamente? Acho que nunca encontrei umas calças que me assentassem tão bem. Super comfortáveis, era capaz até de dormir com elas. Nunca tal coisa me aconteceu com um par de calças. E não ficam nada largas, não fazem "fole" à frente nem nada. Na cintura também ficam bem, nem preciso de cinto. Consigo pôr o telemóvel e as chaves nos bolsos. Tirando a parte do rabo, que se vê que é de homem, não parecem calças de homem de todo. Aliás eu até prefiro assim. Para trabalhar dá um ar muito mais profissional. Não quero que os meus colegas me vejam os contornos todos do cu e das pernas (nem estranhos na rua).
Para além disto, o tecido é mais resistente, mais macio no corpo e claramente de melhor qualidade.
Vou passar a comprar calças de homem, não quero saber.
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Fica aqui a dica, gostava de saber se outras tiveram esta experiência.
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EDIT: São estas
https://www.tiffosi.com/pt/jeans-dylan-tapered-slim-fit-10043641m10.html
Como é possível um par de calças super simples, sem elásticos, razoavelmente baratas assentarem perfeitamente ao modelo (homem magrinho) e a mim (mulher mediana com um rabo ligeiramente grande) sem precisarem de qualquer ajuste? Parece inacreditável. Ainda estou parva com isto.
EDIT 2: omds as calças de homem da Tiffosi custam quase todas entre 15-30€, como??
EDIT 3: Acabei de comprar os calções mais comfortáveis de sempre na secção de homem da Pull, só se nota que são de homem porque são ligeiramente mais compridos, ficam-me lindamente, só custaram 20€ e ainda me deram meia dúzia de autocolantes xD
EDIT 4: Depois disto e de outras experiencias com roupa de homem (t-shirts, sweats, boxers, meias, calções, calções de banho) chego à conclusão que a roupa de "homem" é toda unisexo.
EDIT 5: Quis um par de calças de ganga pretas hoje. Antes, corria as lojas todas, experimentava todos os modelos e mais alguns, ficáva lá horas e finalmente dava uns 50 euros por umas calças das quais não gostava e que não conseguia usar mais que algumas horas. Hoje fui à Pull&Bear (primeira loja onde procurei), peguei em 2 pares diferentes de calças de homem, ambos serviam e assentavam bem, escolhi o que gostei mais, paguei uns 20 euros e pronto, em 15 minutos estava despachada. Não se notam absolutamente nada que são de homem, assentam-me lindamente. Ganga pura, sem elásticos, rija, tal como eu gosto. Por outro lado calças de mulher sem elásticos nem entram.

Abstract

1. Increasing harvest and overexploitation of wild plants for non-timber forest products can significantly affect population dynamics of harvested populations. While the most common approach to assess the effect of harvest and perturbation of vital rates is focused on the long-term population growth rate, most management strategies are planned and implemented over the short-term.
2. We developed an integral projection model to investigate the effects of harvest on the demography and the short- and long-term population dynamics of Banisteriopsis caapi in the Peruvian Amazon rainforest.
3. Harvest had no significant effect on the size-dependent growth of lianas, but survival rates increased with size. Harvest had a significant negative effect on size-dependent survival where larger lianas experienced greater mortality rates under high harvest pressure than smaller lianas. In the populations under high harvest pressure, survival of smaller lianas was greater than that of populations with low harvest pressure. Harvest had no significant effect on clonal or sexual reproduction, but fertility was size-dependent.
4. The long-term population growth rates of B. caapi populations under high harvest pressure were projected to decline at a rate of 1.3% whereas populations with low harvest pressure are expected to increase at 3.2%. However, before reaching equilibrium, over the short-term, all B. caapi populations were in decline by 26% (high harvested population) and (low harvested population) 20.4% per year.
5. Elasticity patterns were dominated by survival of larger lianas irrespective of harvest treatments. Life table response experiment analyses indicated that high harvest caused the 6% reduction in population growth rates by significantly reducing the survival of large lianas and increasing the survival-growth of smaller lianas including vegetative reproductive individuals.
6. Synthesis and applications. This study emphasizes how important it is for management strategies for B. caapi lianas experiencing anthropogenic harvest to prioritize the survival of larger size lianas and vegetative reproducing individuals, particularly in increased harvested systems often prone to multiple stressors. From an applied conservation perspective, our findings illustrate the importance of both prospective and retrospective perturbation analyses in population growth rates in understanding the population dynamics of lianas in general in response to human-induced disturbance.

Resumen

1. El aumento de la recolección y la sobreexplotación de plantas silvestres para la obtención de productos forestales no madereros pueden afectar significativamente a la dinámica poblacional de las poblaciones recolectadas. Aunque el enfoque más común para evaluar el efecto de la recolección y la perturbación de las tasas vitales se centra en la tasa de crecimiento de la población a largo plazo, la mayoría de las estrategias de gestión se planifican y aplican a corto plazo.
2. Desarrollamos un modelo de proyección integral para investigar los efectos de la cosecha sobre la demografía y la dinámica poblacional a corto y largo plazo de Banisteriopsis caapi en la selva amazónica peruana.
3. La cosecha no tuvo un efecto significativo en el crecimiento de las lianas en función del tamaño, pero las tasas de supervivencia aumentaron con el tamaño. La cosecha tuvo un efecto negativo significativo en la supervivencia dependiente del tamaño, donde las lianas más grandes experimentaron mayores tasas de mortalidad bajo alta presión de cosecha que las lianas más pequeñas. En las poblaciones sometidas a alta presión de recolección, la supervivencia de las lianas más pequeñas fue mayor que la de las poblaciones con baja presión de recolección. La cosecha no tuvo un efecto significativo sobre la reproducción clonal o sexual, pero la fertilidad fue dependiente del tamaño.
4. Se prevé que las tasas de crecimiento a largo plazo de las poblaciones de B. caapi sometidas a una alta presión de recolección disminuyan a un ritmo del 1,3%, mientras que se espera que las poblaciones sometidas a una baja presión de recolección aumenten a un ritmo del 3,2%. Sin embargo, antes de alcanzar el equilibrio, a corto plazo, todas las poblaciones de B. caapi disminuyeron un 26% (población sometida a alta recolección) y (población sometida a baja recolección) un 20,4% al año.
5. Los patrones de elasticidad estuvieron dominados por la supervivencia de las lianas más grandes, independientemente de los tratamientos de recolección. Los análisis del experimento de respuesta de la tabla de vida indicaron que la cosecha alta causó la reducción del 6% en las tasas de crecimiento de la población al reducir significativamente la supervivencia de las lianas grandes y aumentar la supervivencia-crecimiento de las lianas más pequeñas, incluidos los individuos reproductivos vegetativos.
6. Síntesis y aplicaciones. Este estudio subraya la importancia de que las estrategias de gestión de las lianas B. caapi sometidas a recolección antropogénica den prioridad a la supervivencia de las lianas de mayor tamaño y de los individuos reproductores vegetativos, particularmente en sistemas de recolección creciente a menudo propensos a múltiples factores de estrés. Desde una perspectiva de conservación aplicada, nuestros resultados ilustran la importancia de los análisis prospectivos y retrospectivos de las perturbaciones en las tasas de crecimiento de la población para comprender la dinámica de la población de lianas en general en respuesta a las perturbaciones inducidas por el hombre.

Original Source

• Increased clonal growth in heavily harvested ecosystems failed to rescue ayahuasca lianas from decline in the Peruvian Amazon rainforest Journal of Applied Ecology [Aug 2023]: Paywall at time of writing.

Esta notícia do NOVO são na verdade muitos problemas juntos.
«Aumentam as fraudes com atestados de residência nas juntas de freguesia de Lisboa» https://onovo.pt/pais/aumentam-as-fraudes-com-atestados-de-residencia-nas-juntas-de-freguesia-de-lisboa-JK15863578
Para começar, isto não é só em Lisboa.
Depois todos os imigrantes vivem nalgum lugar. E pagam bem caro ou vivem ao monte sem condições, nalguns casos até adiantaram meses de cauções.
Mas tudo ilegal sem contratos, proprietários nem papel da morada para o SEF passam a toda esta gente. Daí o recurso a moradas falsas que são compradas. Além das exorbitâncias pagas pelos quartos ou salas ou garagens sem condições, depois ainda pagam às vezes 200€ ou 300€ pelo papel da morada falsa para se poderem legalizar.
No SEF depois esperam meses ou mais de um ano para serem atendidos, houve pessoas que ligaram durante meses sem nunca alguém atender um telefone, sempre ocupado. O SEF a certa altura parece que foi literalmente destruído.
Estes problemas são visíveis desde há uns 2 ou 3 anos para cá, mas a passividade em relação ao que se passa tem sido aterradora. Só agora repararam nisso das moradas ?
E é pelo país todos, são centenas de milhares.
Mas continuem a falar que o problema da habitação são os nómadas digitais ou o alojamento local.
AL é problema de meia dúzia de bairros em Lisboa e Porto e pouco mais em zonas turísticas, mas há um problema de habitação muito mais vasto pelo país todo. Não é possível a uma família portuguesa competir por casas aonde alugam um T2 ou T3 a vários casais que pagam 500€ por cada quarto e muitas vezes de forma ilegal sem qualquer contrato. É impossível.
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E nem me vou alongar com o restante, do mercado de trabalho por exemplo.
Apenas digo que nunca mas mesmo nunca houve em Portugal tanta precariedade, ilegalidade e falta de fiscalização. Parece que o Estado deixou de existir nos últimos anos.
Só este mês duas brasileiras contaram-me como a meio do trabalho no restaurante e na fábrica por vezes tinham que ir à casa de banho para chorar tal as maratonas de trabalho por meia dúzia de tostões. No mês anterior foi um brasileiro que me contou como acabou a ter que dormir na estação do oriente vários dias pois o quarto que pagou bem caro o dono nem um papel lhe passou e depois não encontrou alternativa.
E isto está a gerar uma enorme distorção económica nalguns sectores de baixo valor acrescentado, com empresas e profissionais a competirem com concorrência precária e desleal e desesperada por apenas sobreviver.
Não entendo sinceramente que raio de modelo económico é este.
Portugal precisa de imigrantes e ao contrário do que diz a cheganada, esta gente toda trabalha como o caraças, trabalham nalguns casos até à exaustão, são na prática muitas vezes explorados.
Imigração sim, mas assim não.
A quem interessa isto?
Porquê o silêncio e passividade sobre o assunto?