Chicas desnudas putitas ama de casa

Esta mañana he hecho una de las cosas que más me gusta hacer: vestirme de pordiosero y llevar mi ropa a la lavandería.
Si alguien uniera todas mis caminatas hacia la lavandería terminaríamos en México como Kerouac. No es broma. Tengo más intimidad con las chicas de la lavandería que con, bueno, que con casi cualquiera.
Hoy no quedaban bolsas negras en casa así que tuve que llevar mi ropa en una transparente. La llevaba sobre mi espalda y la gente podía ver mis polos, medias y calzoncillos mientras esperaban a que cambiase el semáforo. Me acordé de cuando mis primas me mandaban a comprar toallas higiénicas. La tía de la tienda me las daba en una bolsa negra pero luego yo las sacaba y venía por la calle lanzando el paquete al aire y atrapándolo antes de que cayera, mismo Benji Price. Luego alguien me dijo que no fuera tan bestia y que eso no era para jugar. Yo nunca vi cual era el roche. Lo que si me dio roche fue una vez que volviendo de la lavandería con la ropa limpia, la bolsa se rasgó y empezaron a salir las medias rodando hacia la pista. Mi vecina (que estaba buenísima como casi la totalidad de mi historial de vecinas) apareció por allí mientras yo recogía las medias. Yo enterré la cabeza en el concreto como un avestruz.
Después de eso me mudé de aquel barrio. No por aquello claro, pero es que yo siempre ando mudándome y dejando vecinas regadas por el mundo.
Hoy, después de la lavandería he vuelto a casa y me he puesto a leer Las leyes de la atracción, de Bret Easton Ellis. Al caer la tarde, me quedé dormido con el libro abierto y soñé que ya era año nuevo y que teníamos un cóndor en casa. Era un cóndor amigable pero estaba acabando con toda la carnecita seca que venía con los chifles que yo había puesto sobre la mesa.
Al despertar me he puesto a revisar mi correo y he visto que la gente que he invitado a mi casa para año nuevo no ha respondido a mi invitación.
Me pregunto qué irán a hacer las chicas de la lavandería. Talvez sería una buena idea mandar a todos al diablo e invitarlas sólo a ellas a casa. A ellas y a mis viejas vecinas. También podría venir algún cóndor si promete no comerse todas las carnecitas de los chifles.

Eu realmente não sei dizer como estou me sentindo. Às vezes a vida toma rumos inesperados, ou talvez outros até esperados demais, mas que fingimos não ver. Ou se víamos, acreditávamos que o amor poderia superar qualquer obstáculo que se pusesse à nossa frente.
Amar parece ser difícil e apesar de todo o conforto e alegria que podemos sentir nesses momentos, tudo parece que vai acabar mais ou menos hora.
Eu me revolto de pensar porque a vida tem que ser assim, porque os caminhos que queremos seguir nem sempre levam aonde desejamos chegar. Eu sei que não há explicação pra isso, mas isso só torna tudo mais difícil.
Tudo que desejo é poder tirar de dentro de mim esse sentimento, colocar para fora tudo o que estou sentindo, como se fosse apenas uma intoxicação, um veneno que tomei, embora não tenha me arrependido de tê-lo tomado.
O choro toma conta de mim e a cada ação que tomo, a cada tentativa de me distrair eu me frustro. Parece difícil ver a saída, parece difícil me entender e compreender o que faz o mundo ser o mundo. Eu só consigo pensar porque as coisas tem que ser assim, porque a vida tem que ser assim.
Mas tudo que ouço é: as coisas são como são. Racionalmente eu entendo isso, mas como colocar isso dentro do meu coração? Como posso fazê-lo entender que eu não controlo os sentimentos do outro? Que não sou capaz de salvar todo mundo? Que na realidade eu não sou capaz de salvar ninguém?
Eu posso oferecer todo meu apoio, amor e ajuda, mas se o outro não estiver disposto a lutar, eu estarei lutando sozinho. Seria uma batalha injusta, pois quem deveria estar do meu lado, na verdade está lutando contra mim. Eu não posso lutar sozinho, mas sempre aprendi que quando se tem amor, é possível superar e vencer qualquer qualquer pedra que se ponha em nosso caminho.
Mas agora eu começo a perceber que isso não é verdade. O amor não pode vencer tudo, nem sempre amar vai ser o suficiente para as coisas serem concertadas. Você pode amar alguém, mas não agir para manter esse amor. Você pode amar alguém e mesmo assim machucá-lo. Você pode amar alguém e mesmo assim colocar tudo a perder porque se sente sem forças de continuar lutando. Apesar de me sentir amado, eu também me sentia machucado. Eu sentia que alguma coisa não se encaixava, mas eu queria lutar por nós, eu queria fazer dar certo, porque eu acreditava no amor.
Mas no momento decisivo de nossa batalha, você desistiu. Para você sempre foi uma batalha perdida, meu amor não era suficiente e talvez isso não seja culpa de ninguém. Porque agora eu percebo que só amor não basta: é preciso renúncia, diálogo, união e principalmente confiança, algo que você não conseguia me dar.
Mas se eu sei de tudo isso, porque ainda continuo sofrendo pela perda? Esse luto de alguém que está vivo parece insuperável. Saber que aquela pessoa que ainda amo se foi, mas continua ali é doloroso. Pensar que talvez eu não tenha feito tudo o que era possível para nos mantermos unidos, machuca.
E se eu tivesse me esforçado mais? E se eu tivesse agido diferente? E se eu fizesse mais o que você queria e pensasse menos em mim?
São tantas perguntas que talvez ficarão sem respostas, e saber disso cria um futuro em minha mente nublado, pois eu nunca vou saber aonde eu teria chegado se eu tivesse feito tudo diferente.
As pessoas me dizem que eu tentei o quanto pude. Foram três tentativas de salvar o nosso amor. Eu trabalhei para não sentir ciúmes das fotos de outros homens sem roupa que você seguia no Instagram, bloqueei sua conta no Twitter para não ver suas curtidas e comentários para outros caras, ignorava seus comentários sobre sexo a três e “amor livre” que você tanto falava. Você dizia que ia mudar.
Eu acredito que de fato você tenha tentado lutar contra tudo isso, mas você desistiu no que seria a batalha decisiva. Você jurou para mim que tinha certeza que queria voltar, que havia percebido o quanto me amava e como isso era mais importante do que o sexo e ficar com outros caras. Você prometeu que ia lutar pela gente. Você disse pra mim que nunca mentia, mas mentiu.
Mas apesar de tudo isso, eu acredito que você me ama, mas só isso não é suficiente. E está tudo bem. Eu não posso obrigar você a abandonar tudo o que você acredita para se encaixar no meu mundo, mas mesmo assim dói.
Eu não posso fazer você deixar de ser você para ficar comigo. Mas me machuca o fato de por três vezes você ter me dado a certeza do que queria e no final tirar tudo de mim. Você me oferecia um final de semana perfeito e assim que eu chegava em casa, você me tomava tudo isso. Você me dava amor, e no dia seguinte confusão.
Parte da culpa talvez tenha sido minha. Eu sabia que você estava quebrado, confuso e perdido, mas eu queria te salvar. Eu queria ser aquele que transformaria seu mundo, que mudaria tudo e agora eu sei: isso não é trabalho meu. Mas fere saber que não posso ir além de onde eu fui.
Fere saber que talvez não consigamos manter uma amizade, apesar de eu acreditar que seja possível. Mas e se não for? E se nos perdemos para sempre um do outro? Você me ajudou a sair do fundo do poço quando eu mais precisava, me impulsionou a buscar ajuda e eu serei eternamente grato por isso. Eu não pretendo te abandonar, assim como sei que você não fará isso comigo, mas se a dor da proximidade for maior do que a da distância, talvez seja melhor assim.
Eu só quero que você realmente fique bem, do mesmo modo que espero isso pra mim.
Eu só quero que estejamos bem. Juntos ou separados, a vida continua.

Eu realmente não sei dizer como estou me sentindo. Às vezes a vida toma rumos inesperados, ou talvez outros até esperados demais, mas que fingimos não ver. Ou se víamos, acreditávamos que o amor poderia superar qualquer obstáculo que se pusesse à nossa frente.
Amar parece ser difícil e apesar de todo o conforto e alegria que podemos sentir nesses momentos, tudo parece que vai acabar mais ou menos hora.
Eu me revolto de pensar porque a vida tem que ser assim, porque os caminhos que queremos seguir nem sempre levam aonde desejamos chegar. Eu sei que não há explicação pra isso, mas isso só torna tudo mais difícil.
Tudo que desejo é poder tirar de dentro de mim esse sentimento, colocar para fora tudo o que estou sentindo, como se fosse apenas uma intoxicação, um veneno que tomei, embora não tenha me arrependido de tê-lo tomado.
O choro toma conta de mim e a cada ação que tomo, a cada tentativa de me distrair eu me frustro. Parece difícil ver a saída, parece difícil me entender e compreender o que faz o mundo ser o mundo. Eu só consigo pensar porque as coisas tem que ser assim, porque a vida tem que ser assim.
Mas tudo que ouço é: as coisas são como são. Racionalmente eu entendo isso, mas como colocar isso dentro do meu coração? Como posso fazê-lo entender que eu não controlo os sentimentos do outro? Que não sou capaz de salvar todo mundo? Que na realidade eu não sou capaz de salvar ninguém?
Eu posso oferecer todo meu apoio, amor e ajuda, mas se o outro não estiver disposto a lutar, eu estarei lutando sozinho. Seria uma batalha injusta, pois quem deveria estar do meu lado, na verdade está lutando contra mim. Eu não posso lutar sozinho, mas sempre aprendi que quando se tem amor, é possível superar e vencer qualquer qualquer pedra que se ponha em nosso caminho.
Mas agora eu começo a perceber que isso não é verdade. O amor não pode vencer tudo, nem sempre amar vai ser o suficiente para as coisas serem concertadas. Você pode amar alguém, mas não agir para manter esse amor. Você pode amar alguém e mesmo assim machucá-lo. Você pode amar alguém e mesmo assim colocar tudo a perder porque se sente sem forças de continuar lutando. Apesar de me sentir amado, eu também me sentia machucado. Eu sentia que alguma coisa não se encaixava, mas eu queria lutar por nós, eu queria fazer dar certo, porque eu acreditava no amor.
Mas no momento decisivo de nossa batalha, você desistiu. Para você sempre foi uma batalha perdida, meu amor não era suficiente e talvez isso não seja culpa de ninguém. Porque agora eu percebo que só amor não basta: é preciso renúncia, diálogo, união e principalmente confiança, algo que você não conseguia me dar.
Mas se eu sei de tudo isso, porque ainda continuo sofrendo pela perda? Esse luto de alguém que está vivo parece insuperável. Saber que aquela pessoa que ainda amo se foi, mas continua ali é doloroso. Pensar que talvez eu não tenha feito tudo o que era possível para nos mantermos unidos, machuca.
E se eu tivesse me esforçado mais? E se eu tivesse agido diferente? E se eu fizesse mais o que você queria e pensasse menos em mim?
São tantas perguntas que talvez ficarão sem respostas, e saber disso cria um futuro em minha mente nublado, pois eu nunca vou saber aonde eu teria chegado se eu tivesse feito tudo diferente.
As pessoas me dizem que eu tentei o quanto pude. Foram três tentativas de salvar o nosso amor. Eu trabalhei para não sentir ciúmes das fotos de outros homens sem roupa que você seguia no Instagram, bloqueei sua conta no Twitter para não ver suas curtidas e comentários para outros caras, ignorava seus comentários sobre sexo a três e “amor livre” que você tanto falava. Você dizia que ia mudar.
Eu acredito que de fato você tenha tentado lutar contra tudo isso, mas você desistiu no que seria a batalha decisiva. Você jurou para mim que tinha certeza que queria voltar, que havia percebido o quanto me amava e como isso era mais importante do que o sexo e ficar com outros caras. Você prometeu que ia lutar pela gente. Você disse pra mim que nunca mentia, mas mentiu.
Mas apesar de tudo isso, eu acredito que você me ama, mas só isso não é suficiente. E está tudo bem. Eu não posso obrigar você a abandonar tudo o que você acredita para se encaixar no meu mundo, mas mesmo assim dói.
Eu não posso fazer você deixar de ser você para ficar comigo. Mas me machuca o fato de por três vezes você ter me dado a certeza do que queria e no final tirar tudo de mim. Você me oferecia um final de semana perfeito e assim que eu chegava em casa, você me tomava tudo isso. Você me dava amor, e no dia seguinte confusão.
Parte da culpa talvez tenha sido minha. Eu sabia que você estava quebrado, confuso e perdido, mas eu queria te salvar. Eu queria ser aquele que transformaria seu mundo, que mudaria tudo e agora eu sei: isso não é trabalho meu. Mas fere saber que não posso ir além de onde eu fui.
Fere saber que talvez não consigamos manter uma amizade, apesar de eu acreditar que seja possível. Mas e se não for? E se nos perdemos para sempre um do outro? Você me ajudou a sair do fundo do poço quando eu mais precisava, me impulsionou a buscar ajuda e eu serei eternamente grato por isso. Eu não pretendo te abandonar, assim como sei que você não fará isso comigo, mas se a dor da proximidade for maior do que a da distância, talvez seja melhor assim.
Eu só quero que você realmente fique bem, do mesmo modo que espero isso pra mim.
Eu só quero que estejamos bem. Juntos ou separados, a vida continua.

Durante los felices años en que muy pocos teníamos una PC y una impresora, siempre llegaban a casa amistades sin trabajo con un lastimoso pedido de auxilio: "¿No me haces un currículum, tú que tienes computadora?". A mí me fascinaba hacer estos favores porque nunca tuve la oportunidad de mentir con tanta soltura y sangre fría como en las épocas en que mi oficio era el de componer, con pasión y paciencia, la vida de otras personas.
En los ajetreados '90, un compositor de currículum sólo aceptaba pedidos de dos clases de clientes: amigos varones íntimos muy arraigados, por obligación moral; o chicas tetonas, por intereses filosóficos.
Jamás debía brindarse este servicio, al menos de forma gratuita, a varones conocidos del barrio, ni a parientes en primer grado, ni a señoritas feas, ni a señoritas tetonas pero comprometidas con amigo varón íntimo muy arraigado. Ésta era la regla número uno. La regla número dos: usar siempre letra garamond, que es muy vistosa.
Por lo general, la tarea resultaba agotadora y nos llevaba toda la tarde. La primera hora de trabajo debíamos abocarla a encontrar en el teclado la letra æ, para escribir ala palabra 'vitaæ' como dios manda y, eventualmente, sorprender a la clientela con nuestros conocimientos sobre código ascii. La segunda hora era puramente indagatoria:
—¿Trabajaste alguna vez, Estelita?
—No.
—¿Y entonces qué quieres que ponga en el currículum?
—Pon algo, lo que se te ocurra.
Una vez que el cliente nos daba luz verde para mentir, la elaboración del currículum dejaba de ser un trabajo para convertirse en un placer. El amigo o la tetona ya no eran, a ojos del compositor, seres tangibles; se transformaban en personajes de ficción a los que había que dotar de un pasado.
Comenzaba entonces una sutil tarea psicológica en la que debíamos proveer al desocupado de una memoria laboral creíble (no tanto para su futuro empleador, sino para él mismo):
—¿Y esa vez que ayudaste a tu mamá en la mudanza cuando se separó de tu viejo?
—¿Eso es un trabajo?
—Claro, Estelita: «transportista de bienes muebles».
—Ay, eres un amor.
—Es lo que tengo.
Indagando y rebuscando en el pasado del cliente, al cabo de hora y media lográbamos dos objetivos fundamentales: llenar dos páginas con mentiras piadosas y que Estelita nos empezara a ver de otra forma: con la inconfundible mirada de admiración que sólo irradian las tetonas sin trabajo estable.
Un compositor de curriculum serio sabía muy bien que no hay en el mundo ser más desprotegido ni más necesitado de amor que una señorita que no llega a fin de mes. Por eso había que lograr que se sintiera cómoda, sentadita a nuestra derecha, mirando embobada un monitor en el que nosotros tecleábamos, con destreza, la esperanza de un futuro mejor.
Si el cliente no era una chica tetona sino un amigo íntimo no hacían falta estas florituras, ni mucho menos sentar al amigo cerca, ni alardear de conocimientos dactilográficos. Lo mejor era poner al amigo a escuchar discos de Led Zeppelin en la otra punta de la habitación y llamarlo al rato, cuando todo estuviera impreso y engrampado.
Incluso, muchas veces resultaba menos trabajoso darle al amigo, directamente, un empleo en nuestra propia oficina. Lo habitual era ponerlo a hacer fotocopias o mandarlo a los bancos por la mañana.
Estos favores directos (dar empleo) eran sólo para los amigos varones: jamás debía emplearse a una vecina o una chica faldicorta, puesto que las mujeres resultan mucho más agradecidas cuando les solucionamos una urgencia temporal que cuando les resolvemos la vida.
Había una cercanía muy erótica en las chicas que se sentaban detrás de uno a ver de qué forma escribíamos falsedades sobre sus masters en economía. Quizá fuese el aliento cercano, los roces sutiles al pasar el mate lavado o la fascinación que les producía saber que, sin esfuerzo y en diez segundos, habían aprendido inglés a nivel conversación.
Sea por lo que fuere, lo cierto es que se ponían paulatinamente mimosas, y comenzaban a acariciarnos el pelo más o menos por la página cuatro.
En lo personal, la composición de currículum femeninos llenaba mis dos únicos intereses vitales: escribir mentiras en un papel y tener tetonas en un cuarto sin ventanas. A la vez, me ejercitaba en la acrobática tarea de narrar y excitar señoritas al mismo tiempo, que es un recurso fundamental para convertirse en un escritor de moda.
La llegada del ADSL y la proliferación de los ordenadores personales en casi todos los hogares de clase media, ha provocado que en la actualidad casi todo el mundo —incluida la mujer ingenua— esté aprendiendo a redactar sus currículum sin la ayuda de compositores expertos. Esto, que a primera vista parece agradar a las feministas y a los fabricantes de la empresa Compaq, le hace un daño irreparable al amor.
Los jóvenes de hoy no sabrán nunca —ay, cúanto lo lamento— lo que sentíamos en las entrañas cuando Estelita hojeaba su flamante currículum recién salido de la impresora, y lo palpaba sólido y justificado, lleno de frases falsas y fechas inauditas, sabiéndolo suyo para siempre, imaginándolo ya anillado y dentro de un sobre color madera, de camino al buzón de la esquina.
Estelita nos miraba entonces con la boca entreabierta sin saber de qué modo agradecer el tiempo invertido en ella, mientras en nuestra habitación comenzaba a oscurecer porque ya era tarde, y el protector de pantalla de la PC se llenaba de fugaces estrellas de colores, y sobrevolaba en el ambiente ese silencio sensual que precede a la paga en especies que las tetonas solían brindarnos, a veces, a cambio de nuestros favores desinteresados.

contexto: hace un mes comencé a hablar con una chica, empezamos perfectamente, pero ya a la semana me decía cosas como: te quiero, quiero que seas mi novio, quiero un futuro contigo, lo vamos a intentar, nunca me voy a cansar de ti. el sábado pasado, justo cuando hicimos un mes de empezar a hablar fui a su ciudad con la intención de visitarla, pero finalmente no se pudo. después de eso, ella me comentó que no pasaba nada y que lo ibamos a seguir intentando. todo siguió bien hasta el lunes, tuve un examen de matemáticas y no sabía nada, entonces le comenté mis preocupaciones. ella me respondió un poco cortante, y me extrañó. esa misma noche hicimos videollamada, y me empezé a estresar por el examen del día siguiente, por lo cual le comenté mis preocupaciones, ella se puso borde y me sentí mal, así que comencé a llorar, ella me dijo que no llorase y acto seguido me cortó. esa misma noche, borró la mayoría de tweets en los que decía lo mucho que me quería, y empezó a publicar algunos diciendo de que no quería sentirse la mala, pero no se sentía cómoda. a la mañana siguiente le pedí explicaciones y me dijo que no se sentía cómoda hablando conmigo porque ella no iba a poder amar a una persona que no se ama a si misma, y que no quería ser una distracción. le dije que lo entendía pero que no quería perder contacto con ella. ella no me respondió y me dijo que se iba a clase. a la tarde me escribió, y le comenté que había pensado en que para que no volviera a pasar algo así, los dias de estudio no hablásemos y los dias de fiesta o fines de semana si. ella me respondió "jaja si" y le dije que si no quería hablar conmigo lo entendía. finalmente me dijo que luego lo leería, y hasta ahora no he recibido ningún mensaje más. sinceramente yo lo doy por perdido, y pienso que me ha idealizado en su cabeza pensando que yo era una persona que realmente no soy, y luego se ha querido echar para atrás. yo sinceramente siento pena, pero tampoco es ningún drama, porque había cosas de ella que no me daban buenas vibras, y no me imaginaba en un futuro con ella.

Hola reddit. No tengo a alguien imparcial con quien hablar sobre esto y desgraciadamente la persona en la que más co fío es el tema aquí. Yo (mujer 24) Llevo más de 5vaños con mi pareja a la q le pondremos S (hombre 27) no tiene reddit. Desde las primeras semanas de relación ambos hablábamos sin miedo sobre matrimonio eh hijos, somos 2 gotas de agua muy parecidos pero sin ser iguales lo que hace divertida la relacion, siempre me presenta con sus amigos como si fuera algo de lo que estar orgulloso, hablábamos todo el tiempo y hace 2 años que vivimos juntos y yo era feliz pensando que es el amor de mi vida. Tuve muchas relaciones antes pero nunca sentí lo que siento con el ni haría por nadie lo que haría por el, pero desde hace tiempo tengo dudas de si el realmente me quiere. En épocas de pandemia volvi con mis padres y el con los suyos y lo que se volvería un viaje de 2 meses se volvieron 6 meses de infierno y promesas rotas donde el siempre prometía que ahora si volvería y que esta vez regresaría solo para terminar llorando de decepción porque se presentaba una nueva traba, fueron meses donde la gente me veía con lástima y escuchaba a familia y amigos diciendo que seguro el ya estaba hasta casado y yo solo era la aventura, que seguro el esperaba en que yo me diera cuenta que ya no quería nada conmigo. A los 5 meses ya daba por muerta nuestra relación y hable con una psicóloga para que me reafirmar lo que ya sabia. Para mi sorpresa ella me hizo ver que talvez todo lo que él me decía era cierto ya que nunca perdía contacto conmigo, el siempre iniciaba las conversaciones, me mandaba fotos y videos de lo que hacía y aunque nunca había tardado tanto el ya había echo viajes así. Me dijo que tenía dependencia emocional y al mes siguiente el volvió. Las cosas volvieron a la normalidad, pasó un año y se volvió a ir, me dio covid y en el momento que se entero agarro sus cosas y volvió otra cuidarme. Pese a que seguido recordaba esos horribles 6 meses pensé que ya no tenía de que preocuparme. Luego encontré los correos. Verán, hace un año se daño su celular y por un tiempo le preste mi tablet para que hiciera sus cosas. Cuando consiguió un teléfono le repetí varias veces que borrara sus cuentas de mi tablet (yo no iba a hacer para respetar su privacidad) pero nunca lo hizo. Decidí borrarlas tratando de no ver nada pero después vi los correos, correos de la época d epidemia donde mujeres hablando en inglés le enviaban insinuaciones preguntando de donde era. Lo más simple contestaba en inglés y un correo en español decía que ya se saltaran todo eso y c0g13ran de una vez. Me destrozo por completo, tome fotos, capturas de pantalla y después de horas tome valor y lo confronte. Resumiendo se veía tranquilo pero alterado. Me dijo que ese es su correo viejo que usa pata sus cuentas como Netflix y algunos juegos pero ya no para enviar correos y que no sabia nada de la página de citas a la que lo habían registrado. Entre con un correo falso a la página de citas para buscar su perfil (antes de enfrentarlo) y no aparecía pero empezaron a llegarme los mismos correos que el tenia (así es, son correos spam) después nos hizo clic y en ese periodo también estaba en casa su primo de 12 años que sabe su correo y contraseña viejo porque las cuentas de Netflix las comparte con su familia y ellos se saben esas cosas aparte que mi novio no es tan tonto como para contestar spam como su fuera real. Lo deje pasar y llore sobre mis inseguridades y el me consoló. Otra vez todo en paz. Hace poco tome su teléfono (el me dio la clave y me deja usarlo cuando quiera) y me metí a algunas cuentas pata ver si hablaba de mi o si estaba coqueteando con alguien (lo se, no esta bien). Lo único que encontré fue un chat con una amiga suya preguntando si ya nos íbamos a casar y el diciendo que le falta dinero, eso me tranquilizo un buen tiempo y cuando lloraba y me deprimia pensando que el ya no me quería porque ha ia ganado mucho peso, recordaba ese mensaje. Pues hoy en lo que me prestaba su celular vi una notificación de instagram, se que sigue a amigos y cosplayers pero esta foto se veía... comprometedora. La ignore pero estuvo todo el día en mi cabeza y hace una hora volví a brir su instagram y encontré que varios de los likes que tiene son de fotos de cosplays altamente sugerente (ya saben, una peluca y una tanga) cosa que el me dijo desde hace mucho que odiaba cuando sus cosplayes cambiaban a ese tipo de contenido pero ahí estaba, mostrando como disfrutaba ver a chicas esbeltas y curvilínea casi desnudarte mientras rechaza tener intimidad conmigo porque "casi no le interesa esas cosas". No se que hacer, el me hace sentir como lo más importante del mundo y luego hace cosas así. No se que debo hacer, hablo con el? Lo dejo? Eh hablado de relaciones abiertas antes con el y siempre a rechazado ese tipo de relaciones. Perdonen que sea tanto texto pero quería avarcar bien la situación.

Tengo 20 años y termine con mi ex, conocí a esta chica a distancia hace un año y hicimos conexión intensamente, ambos coincidimos en qué habíamos sentido algo como nunca y pasábamos mucho tiempo hablando y fantaseando con vernos, ambos nos encontramos en momentos de nuestras vidas que realmente estamos rotos y es complicado llegar a conocernos, sin embargo seguimos adelante porque era suficiente para ambos con poder conocernos y jugar de vez en cuando en línea para ser felices, ella por cosas del destino sufrió mucho, fue violada y después de eso desapareció por meses de mi vida (por primera vez), después volvío y claramente todavía sentía algo por mi pero me sentía profundamente asqueado por el hecho de no poder estar ahí para ella además de que notaba que ella había cambiado después de los meses que había pasado sin contactarme, me contó que hablar conmigo realmente la ayudaba y le hacía mejor sus días.
seguimos la relación de manera oficial durante meses y meses hasta el día de hoy que hemos pasado por problemas y diferencias en las que ella realmente me ha dejado de poner tiempo, siempre tiene excusas y ha dejado de pasar tiempo de calidad conmigo, rara vez me cuenta sus problemas y constantemente estoy intentando tratar de comprender que es lo que sucede con ella porque ya no se comporta como antes, esta vez volvió a desaparecer de mi vida después de que la confeontara con el hecho de que dejamos de tener intimidad y llamadas, además de que rara vez sabía algo de ella y me contaba cosas que realmente no tenían sentido, ella siempre ha tenido una vida llena de problemas así que he intentado apoyarla económicamente en lo que me es posible, semanas en las que no como más que una vez al día para poder ayudarla a salir de sus problemas, tranquilizarla y orientarla con consejos e intentarla alejar de los problemas pero honestamente se que no es suficiente como para todo lo que le sucede, siempre le he intentado hacer saber que puede contarme sus problemas e intentaré ayudarla pero si no me cuenta nada se que no puedo resolver nada realmente y esto me está volviendo loco.
Siento que realmente necesito pasar tiempo con ella del cual no tiene y siempre ha sido imposible vernos en persona por cuestiones fuera de nuestro alcance.
Llegados al día de hoy donde después de confrontarla por no comunicar apenas nada conmigo me dice que necesita tiempo para solucionar sus problemas y darme el tiempo que merezco, lo que realmente me hiere ya que soy consciente de que para hacerlo no necesita alejarme de su vida, entonces se que los problemas que tiene conmigo van más allá de lo que le sucede, también se que hay parte de ella que no me ama y prefiere alejarme de ella a solucionar los problemas no tan graves que le menciono que me hacen daño y constantemente ignora.
Yo al ser alguien realmente que nunca se interesó por conocer a alguien con quién tener una relación tan duradera e intensa, siento un apego emocional insano en el que soy consciente de las manipulaciones y mentiras pero no soy capaz de olvidarla ni dejar de preocuparme por su bienestar, ya que por más que me pese, se que la mayoría de sus problemas no son su culpa, por lo que realmente estoy de acuerdo en que quizá terminar la relación para siempre sea lo mejor, a pesar de eso el hecho de que realmente no me haya dejado nada claro y simplemente haya desaparecido de nuevo no me deja tranquilo, está ella esperando que la recuerde y volver para arruinarme la vida en un momento en donde pueda recuperar mi estabilidad o simplemente le ha dejado de importar mi existencia, son cosas que me mantienen llorando y con ganas de suicidarme constantemente así que no se que hacer, gente con experiencias parecidas que me pueda dar su opinión y perspectiva al respecto, necesito saber que hacer para retomar el control de mis sentimientos y hacer que esto no me afecte tanto, quizá por eso hago este post de Reddit.

Llevo un tiempo notando que mi novio ha tenido una caída en su líbido, y soy una persona muy observadora, así que mi mente inmediatamente me dijo que todo era mi culpa, ya que soy una chica gorda. No soy obesa, pero sí gorda, mi novio no es tan delgado, pero entra en la categoría de personas delgadas. Por al rededor de dos meses intenté sacar a flote esta conversación pero entendía que para él no era fácil decir directamente que era por eso que ya no tenía tanto deseo sexual. Ayer al fin pudimos tener esa conversación, y lo dijo. Yo tenía razón. Evité llorar porque si lo hacía, él perdería ese valor y dejaría de decir lo que piensa. Me dijo que "...me ama muchísimo, y que por ese mismo amor, había dejado de lado el tema del físico, pero que aunque suene como un mierda, le gustan el típico estereotipo de belleza y yo estaba pasada de peso, que intentaba alejar esos pensamientos de lado, pero más bien lo que sucedió fue que afectó su apetito sexual..." Trató de no ser grosero, y yo fingí tomarlo con madurez, pero la verdad es que me sentí dolida. Me cuesta mucho bajar de peso, y me gusta mucho la intimidad, y todo esto nos está afectando mucho. Le dije que me pondría manos a la obra para poder bajar de peso y él dijo que se quitaba un gran peso de encima, que para él era demasiado importante esto, y que se siente bien de al fin decirlo. Ahora me siento demasiado insuficiente. Me considero una gran novias en la gran mayoría de los aspectos, pero todo este tema me hace repetir en mi cabeza, que al final del día, ser una "gran novia" no es lo más importante, sino tener un buen físico. Él tiene derecho a tener sus gustos y preferencias así como yo tengo los míos, pero eso no quita que ahora me siento demasiado insuficiente.

Hace 8 o 7 años estaba en casa solo, me sentía cansado y tenía sueño así que decidí dormir temprano como a las 9 o 8 de la noche, me dormí bastante rápido al parecer así que no me di cuenta y caí en la cama como piedra, en esa noche tuve una pesadilla si podría decirse así en la que estaba dormido igual que en la vida real y desperté pero estaba sentado, también me di cuenta que hacía mucho frío y estaba más oscuro de lo normal, ya que tengo una ventana frente a mi cuarto y aunque sea de noche la luz de la luna entra y ilumina un poco, cuando me di cuenta de esto sentí la mirada de algo mirándome desde una esquina del cuarto en dónde tenía unas escaleras que bajaban al primer piso, (cabe aclarar que vivo solo y solo tengo un perro pequeño) la mirada fue extraña y solo alcance a ver una sombra pero cuando deje de verla sentí una extraña presencia muy fuerte y me dió una sensación de escalofríos y peligro, me di la vuelta aún estando sentado en la cama, estando de espaldas a la escalera escuché un sonido leve de alguien subiéndose a la cama en la que estaba, cuando me di cuenta, esa presencia o mejor dicho esa cosa extraña ya estaba detrás mío y por alguna extraña razón mi cuerpo y mi sentido de supervivencia me decía y exigía no mirar detrás de mí, después de sentir esa cosa detrás mio, esa cosa me abraso y empezó a acercar lentamente su cara a la mia, (lo hizo desde atrás, un ejemplo diría que es cuando alguien se te acerca por atrás a darte un beso en la mejilla), en ese momento por alguna razón mi cuerpo no me hacía caso y no podía moverme, antes de que esa cosa acercara su cara contra la mía y pudiera ver su rostro pálido decidí gritar fuerte: ¡Padre nuestro que estás en los cielos! Sin darme tiempo de terminar la oración esa cosa me soltó y cuando lo hizo pude mover mi cuerpo y dejé de sentir esa sensación extraña, ahora calmado y con el control total de mi cuerpo me di la vuelta y pude ver cómo había ¿una chica tal vez? O un fantasma con forma de mujer, tal vez una bruja, bueno lo que sea que era estaba delante de mi cama en dónde estaba la ventana mirándome, recuerdo que era de piel pálida y cabello negro un poco largo pero no lo suficiente como para no verle la cara, ( pero no recuerdo su cara) delante de mí me di cuenta que además de esa cosa con forma de mujer, habían tres presencias más, una de ellas estaba en el medio de los otros dos, era grande y de color rojo, el segundo estaba a su derecha pero no sé si fue la oscuridad o algo más que no pude verlo bien pero tenía apariencia de una persona y el tercero estaba a la izquierda del más grande, tenían una presencia que me hacía estar tranquilo sin tener miedo o alguna preocupación de lo que fuera a pasar, decidí levantarme de la cama y caminar hacia esa cosa que me había abrazado segundos antes de que dejara de hacerlo, pero antes de poder acercarme más esa cosa mostró una sonrisa pequeña y me miró a los ojos, su mirada era un poco pesada pero lo considere un poco normal, creo que esa mirada fue más de curiosidad por mi y una advertencia, pero después de haberlo hecho esa cosa desapareció delante de mí y corrí a la ventana donde esa cosa había estado parada frente mío para darme cuenta que delante de la casa en la calle oscura y fría estaba parada mirando a donde yo estaba y luego corrió a la nada para desaparecer en la oscuridad. Después de aquello decidí no darle importancia ya que esa cosa no estaba conmigo y le di importancia a las 3 presencias que estaban detrás mío que habían aparecido despues de decir esas 6 palabras en voz alta, las tres presencias por alguna extraña razón no podía verles completamente el rostro se veía oscuro y uno de ellos ni siquiera podía verlo claramente, después de intentar decirles algo desaparecieron los dos primeros, el grande de color rojo y al que no le podía ver claramente, pero el tercero, la última presencia estaba ahí mirándome sin decir ni moverse, antes de que me acercara o dijera una palabra esa presencia o mejor dicho el se acercó y pide ver claramente que era yo mismo pero había una diferencia, era yo pero tenía muchas cicatrices en el cuerpo y en la cara, mi cabello era blanco y me cubría un ojo que podía ver muy poco pero lo suficiente para darme cuenta que el ojo izquierdo tenía una gran cicatriz, también tenía una mirada penetrante que al mirarme al los ojos me dió un miedo y temor más grande que cualquier cosa que haya visto antes, pero sin esperar nada de el que era un yo extraño, se acercó y dijo molesto: Me decepcionas, creía que eras más fuerte y no pensaba que está cosa de asustaría, eres débil, muy débil, necesitas ser más fuerte para protegerte y dejar de ser un idiota. Después de esas palabras me agarró de la camisa por el pecho y me dijo: Más te vale no olvidar quien eres imbécil, tienes que ser fuerte. Justo después de esas palabras al final dijo: Despierta ahora! Cuando desperté sabía que era un sueño ya que era imposible que 4 personas o presencias aparecieran de la nada en mi cuarto, estaba tranquilo pero me di cuenta de algo, en el momento en el que desperté no me sentía cansado y estaba despierto exactamente igual como en mi sueño, sentado mirando al frente, ahí me di cuenta de algo más, hacía mucho frío y estaba muy oscuro al igual que en mi sueño, ahí decidí mirar fijamente las escaleras con la intención de lastimar o detener a lo que sea que saliera o asomara de ahí, pero para mí fortuna no habia ni hubo nada, solo silencio absoluto y mucho frío, me levanté de la cama mordiendome el labio para saber si aún estaba en un sueño pero no lo era, camine a las escaleras para ver si había algo o alguien ahí esperándome pero no había nada, todo era normal como cualquier otra noche a excepción de haber despertado sentado y que estuviera oscuro y frío al igual que en mi sueño. No dormí nada para no volver a tener otra pesadilla como esa, estuve despierto toda la madrugada hasta que amaneciera, tal vez estuvo oscura la noche porque no había luna o tal vez porque era de madrugada, pero la hora en la que desperté fue las 3 AM y eso es muy extraño para ser una noche cualquiera y tener exactamente ese día a esa hora una pesadilla que se sienta muy real y que sea capaz de hacerme pasar por la misma sensación y situación que en mi sueño.
Decidí dejar de pensar en ello y olvidarme pero no hace mucho llegué a tener un sueño más en el que mi otro yo o lo que sea que es, vuelva a decir que tengo que ser fuerte, no se para que pero quiero creer que es algún tipo de sueño raro en el que tu subconciente te hace una broma de mal gusto aunque para ser un sueño conmigo mismo, sigue dándome escalofríos y miedo mirarme a mi otro yo a los ojos y saber que tal vez todas esas cicatrices en el cuerpo y cara, tal vez la termine teniendo también y esa mirada penetrante que ve todo lo que hay en ti con dar un solo vistazo, me da mucha curiosidad saber realmente que es lo que me pasará y porque quiere que sea fuerte.
Si te gusto mi historia compártela con tus amigos si quieres o guárdala para algunas fiestas o noches con amigos en las que quieras pasar el rato con ellos, cabe aclarar que está historia es mía y no de otra persona, al igual que es real y no me la inventé, está historia o anecdota me ocurrió hace unos cuantos años y nunca se la conté a nadie a excepción de este chat. Si te interesa saber más historias o anecdotas que me hayan pasado las contaré en un futuro no muy lejano aquí en este mismo chat o grupo y también en mi canal, espero que les haya gustado aunque sea para pasar el rato y gracias por darle el tiempo de leer esto. Adiós y saludos!
Gracias!!

Todo esto comenzó cuando a mi madrastra la invitaron a los quince de su prima, esa fiesta era en un pueblo lejano a mi ciudad, esta fiesta fue el 28 de abril la cual nosotros tuvimos que viajar para llegar ,en un principio cuando aviamos llegado a ese pueblo todo era muy tranquilo y estábamos a horas de la fiesta , nosotros nos fuimos para la casa para cambiarnos y descansar del viaje (nada interesante ) , a la hora de la fiesta la pasamos dentro de todo bien aunque se notaba la discriminación en el orden de las mesas ya que la nuestra y otra más estaba alejada del resto ( raro ) , luego al día siguiente supuestamente nos íbamos a quedar otro día pero por peleas familiares ese mismo día no fuimos de ahí , Luego de unos días decidí hablarle a la prima de mi madrastra para conocerla porque en ese momento no tuve tiempo de conocerla , luego de hablar por unos meses en plan de amigas ella me propuso ser algo más que amigas se novias el caso es que acepte así comenzando mi primer relación a distancia ( a escondidas de todos) La primera semana la mamá la ella se estero revisando le el telefono y decidimos dejarlo por culpa de la madre , nos seguimos hablando pero como amigas y ella me plantío de volver a intentarlo y está vez duramos un mes hasta que me dijo que me habia Sido infiel con otra y que la otra chica le estaba diciendo que ella era mejor que yo (lo dudo), Luego de eso dejamos de hablar y comense a conocer a una chica (actualmente es mi novia ), y me volvió a hablar para que la perdonará ya que estaba arrepentida y decidí darle una segunda oportunidad ( cabe aclarar que yo no estaba saliendo con mi actual novia era mi amiga ) , cuando le di la segunda oportunidad duramos aproximadamente dos meses y llegó el día de las flores amarillas ,yo como toda romántica le mandé un ramo de flores y la mamá se lo tomó a mal y llamo a mi madrastra ( ya sabía todo ella ) diciendo de todo sobre mi y nos obligo a terminar y no le volví hablar hasta hoy en día .

Les paso a comentar, hace ya tres años estoy de novio con una chica que puedo decir con seguridad es mi chica ideal tanto físicamente como modo de ser, la cosa es que cuando nos conocimos fue por una aplicación de citas, pasaron años y muchos conflictos entre medio hasta que un día ella me dice de ser su novio a lo que acepto, para redondear el primer año de relación la mitad de este empezó con el pie izquierdo, la verdad es que yo había salido de una "relación" con otra persona e intercambiaba algún mensaje con ella hasta que me puse de novio con mi actual en cuestión, seré sincero con ustedes, yo antes de conocerla creo que no sabía siquiera la definición de "pareja sana" con mis anteriores novias siempre había conflicto sumado a que yo era un cabeza de termo medio inmaduro y enamoradizo, mi actual novia me ayudo inmensamente a crecer como persona y entender más de cerca lo que significa amar, ser un novio, estar comprometido y sobre todo la comunicación que es algo que aun me sigue costando pero no tanto como al principio, quizás sea por nuestra diferencia de edad y que ella ha tenido más vida que yo así como el que ella realmente quería conmigo una relación seria y verdadera, supongo que es una sumatoria. En nuestro segundo año como novios todo de apoco empezaba a cobrar más sentido, había alguna qué otra disputa pero siempre la conversábamos, había realmente un lazo y por primera vez entendía lo que significaba qué te sean correspondidos, un sentimiento mutuo de amor. Hasta allí todo parecía florecer pero en nuestro tercero, actual año, algo se marchito dentro mío o eso creo, estoy confundido, a pocos días de pasado el 14 de febrero (el 14 no nos vimos, si no días más tarde) fue que le lleve un ramo de flores y bombones a su casa, si, todo un romántico, recuerdo que cuando se lo di se sorprendió mucho y le encanto (hago un paréntesis acá, yo el 14 por alguna razón no sentía ganas de ir, como si un amargo sabor me invadiera la boca ese día por un momento, como evitando ir, por ello decidí ir después) en un momento vamos a su cama y nos sentamos mientras vemos una serie en su notebook y comemos juntos los bombones, yo realmente sufro un poco del estómago con cosas dulces como el chocolate pero ese día no me importo mucho, justo cuando estoy por comer el 5to bombón siento una sensación sumamente rara, como un vacío, un malestar, pensé que era porque había comido mucho, cosa que también, pero no era eso, no era algo completamente físico, si no como un dolor espiritual, psicológico, no se como quieran describirlo, pero mi mayor palabra para describirlo es "vacío" y vino acompañado con muchas preguntas "¿la amo? ¿Quiero seguir con mi novia? ¿Quiero terminar?" y muchas preguntas más todas relacionadas a cuestionarme si amo a mi novia y si la quiero seguir teniendo como pareja Recuerdo que ese "vacío" qué luego empecé a llamar ansiedad, una estomacal ya que es mi talón de aquiles mi estómago, acudí a una psicóloga, yo super desesperado porque no sabía porque sentía eso, era un tormento para mi al punto de que no me podía dormir si no después de estar como media hora respirando y escuchando sonidos de lluvia para relajarme, esa psicóloga no me ayudo y fui con otra qué si me supo cuestionar y escuchar y de ahí esta ansiedad empezó a disminuir, a veces la tenía pero ya sabía como controlarla, y otras veces mi cabeza y estómago estaban en paz absoluta solo disfrutando el momento con mi novia Pero hace poco esta ansiedad volvió, más leve que antes pero se hace presente con estas millones de dudas de si terminar con mi pareja y sobre todo de si la amo realmente, honestamente estoy como cabra por esto porque si profundizó en nuestra relación, todo lo que ella ha hecho por mi, todo lo que hemos vivido, me doy cuenta que es la primer persona correspondida que ame de verdad y que amo y que estaría dispuesto a mover mar y tierra solo con tal de darle lo mejor de mi Pero actualmente no puedo brindarlo porque yo no estoy bien, al punto de que me doy cuenta de que ya no me rio ni sonrió de verdad, me cuesta horrores ser "feliz" me la paso deprimido, preocupado por el futuro y en un millón de cosas Desde el fondo de mi corazón no quiero terminar con ella, quiero sanar y volver a brillar como lo hacía en el inicio de nuestra relación porque se verdad la amo demasiado
(quizás esto sumen a que entiendan un poco más un conflicto interno que tenía yo y a su vez más las cosas, ustedes dirán, un pequeño detalle es que entre mi novia y yo, yo siempre le cuestionaba el que no sea alguien detallista (ya que si, soy super detallista, muchos regalos y cosas manuales) veía como las demás novias le hacías regalos qué no eran caros ni nada, ej: una carta, a sus novios y anhelaba muchísimo eso así como el que me compartiera en redes, no por celos, si no porque yo lo sentía como un super detalle, le cuestionaba mucho eso y me ponía super triste, internamente intentaba no ilusionarme en fiestas ni nada pero siempre estaba esa "esperanza", tiempo más tarde entendí y ella me hizo entender que le costaba y no se le daba hacer regalos, cosas manuales más que nada, qué ella tenía más interés en otro tipo de detalles como cocinarme, irme a buscar a la parada del colectivo, etc, detalles más de servicio que de material, tiempo después entendí eso y empecé a apreciar mucho más las cosas que hacía por mi, mencionó esto porque recuerdo que en su momento fue algo que me ponía muy triste, si, ya se que es una pendejada, tiempo luego lo supe ver)
Por ello mi pregunta ¿les ha pasado esto? ¿Que puedo hacer para que este sentimiento tan agobiante ya no esté en mi? Quisiera leerlos, a cualquiera, así no le haya pasado, pero saber los puntos de vista de los demás, si llegaste hasta acá gracias y espero puedas ayudarme así sea solo dando tu opinión, gracias una vez más

Mi hombre es Fernando y tengo 19 año Nunca fui a un boliche y hoy una chica me invito para ir el viernes. Yo nunca fui a ningún boliche ni salgo de mi casa, generalmente trabajo y estudio y bueno ya es obvio el resto, no se que decir ni como actuar es esta situación y me gustaría saber o conocer y el punto es que por una parte tengo miedo pero a la vez estoy emocionado. Me gustaría saber su opinión acerca de cómo debería actuar 🤔 👀

Hola. Buen día. Tengo un hermano menor de edad que hoy nos enteramos que le pegó a su ex-novia. Para mala suerte el golpe que le dio no dejó marcas, ni hubo testigos que puedan declarar a favor de la chica. Mi mamá, y hermanas le creemos a la chica, ya que ese hermano cuando se enoja se altera y desconoce a las personas, tiene problemas de la ira. Ya lo hemos corrido de la casa, mi mamá le duele tener que hacerlo, pero no se le ocurre que más hacer y hoy vamos a hablar con el, ya que va a recoger sus cosas y de ahí se va.
Tienen algún consejo, recomendación o que acción diciplinaria pudieramos hacer para que entienda la gravedad de sus acciones? Ya que hasta donde sabemos dice que la chica "se lo buscó"

Hace uno o dos meses conocí a una chica de otra ciudad, que, si bien no es tan atractiva, definitivamente se me hizo una persona de un carácter y forma de ser muy lindos. Cabe resaltar que era una persona de casa, enfocada en estudiar y, que parecía quererme mucho.
No les mentiré, cuando supe su forma de ser.. me había enamorado mucho, y de hecho bastante rápido de ella.. pero en fin.
Desde que comenzamos a hablar evidentemente nos dimos cuenta de que nos gustábamos, así que decidimos empezar a conocernos, y a tratar. En ese tiempo le dí su lugar como mi novia, los tratos y todo.. en lo que la iba conociendo.
De repente, por un par de cosas (como olvidar ponerme una pulsera que ella me regaló, o hacerle entender qué cosas no me gustan) se ponía muy mal, me decia que se ponía a llorar y le hacía sentir terrible. Admito que aunque no es la gran cosa, decidía intentar hablar, pedirle disculpas (cuando valía la pena) y promover la comunicación.. pero todo siempre terminaba en un "Si, no te preocupes, déjalo".
Comencé a tener ese presentimiento de que, además de que probablemente pelearía conmigo por muchas cosas, posiblemente evadería el hablar sobre eso. (He visto que la gente sensible se refugia en las lágrimas y tiende a darle la espalda a los problemas, y en su caso, intentaba hacer que estemos bien evadiendo esas cosas).
Gracias a eso, y a que una vez me dejó (a causa de su misma sensibilidad), me fue difícil esperar que fuera capaz de enfrentar los problemas conmigo, así que, por más que la amaba, quería, y todo.. seguí pensando mucho en mi decisión, hasta que dos meses después de que empezamos a conocernos, decidí que ya no debíamos seguir, a pesar de que ella si quería estar en una relación conmigo. Cabe mencionar que yo llegué a hacerle mención un par de veces que ese rasgo de ella nos complicaría mucho la comunicación, de manera firme.. "quizás de esa forma me entendería", pensé.
Lo admito, me duele mucho pensar que ella lo quería todo conmigo, pero algo dentro de mí me dijo que eso no terminaría bien. Jamás la trataron bien, comencé a desarrollar apego ansioso, de cierto modo me chantajeaba cuando se ponía triste, evitaba hablar de lo que le molestaba (se escondía las cosas), y era propensa a enojarse conmigo por cosas francamente pequeñas.
Incluso, cuando le puse fin, me llamó para decirme "Creí que eras distinto, todos siempre me hacen esto, todos siempre me dejan" y todo eso, por lo que, me hace no arrepentirme tanto de mi decisión, pero me sigue doliendo pensar que las veces que nos vimos, nos la pasábamos bien.. y me atormenta todavía peor que no le dí el gusto de que seamos novios por fin, conocer a su familia, conocer pueblitos, y todas esas cosas que a ella le hubiera gustado hacer por primera vez con alguien.
Necesito sus opiniones, el sentir que fuí yo quien tuvo que ponerle fin me atormenta, peor porque no me siento con el derecho de quejarme o sentirme mal.. todos los días la pienso y realmente me da por querer hacerla feliz, llamarle y decirle que si me lo permite, sí quiero ser su novio, pero mi cabeza me dice que por más que lo desee, no terminará bien.

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Soy un joven de 20 años que nunca e tenido novia y no se si escribirle a un casi algo.La conocí en un curso de enfermería ella se me aserco y me empresto su cuaderno de apuntes de la clase anterior porque yo me había matriculado en la segunda clase yo acepte con gusto y nervioso porque una chica me había hablado y de la nada ella me pidio número yo acepte y se lo di pensado que solo nos íbamos hablar de las clases yo le escribo ese mismo día de trade y comencemos escribirnos como locos haberiguando sobre nuestras vidas teníamos los mismos gustos de series , música , libros lo único diferente que teníamos era que a mí no me gustaba salir prefería estar en casa leiendo un libro o viendo una serie, de la nada me quedaba hablando con ella hasta las tres de la mañana(era la primera vez que me que daba hablando con alguien hasta trade ). Salíamos a comer , caminar . Hasta que un día mi hermano cogio mi teléfono diciendo que estaba enamorado de ella( en ese corto periodo me había comenzado a gustar pero me daba miedo decirle porque me considero feo) después yo le escribo diciendole que era mi hermano y ella dice que la ilusione después de eso poco a poco dejamos de hablar ( porque comencé a dejar de ir al curso porque se me hacía complicado ir porque vivía en otra ciudad y estaba estudiando universidad) nos dejamos de escribir por un tiempo pero cada ves que le volvía a escribir háblanos de todo lo que nos había pasado en el tiempo que no hablamos planeamos salidas que nunca se pudieron concretar pasando los 6 meses le volví a escribir háblanos comenzamos a escribirbos de nuevo todos los días y un día de nuevo mi hermano cogio mi teléfono y de nuevo le dijo que estaba enamorado de ella .Ella contesto con un "enserio" "no jueges conmigo" yo le grite a mi hermano y le dije que lo sulucionara el siguió con la confesión y ella dijo:que si había estado enamorado mío que me tomaba fotos a escondidas le gustaba mis lentes pero en el pasado después de leer eso yo le quite el celular a mi hermano y comencé a hablar con ella al final quedamos que ella quería que la volviera a enamorar . Y ese fue mi misión por cuatro meses hablé con ella le mandaba música poemas videos de amor ella también después comenzo hacer lo mismo hasta que un día le hice la pregunta si quería ser mi novia ella me dijo que si la había enamorado de nuevo pero que ahora no quería una relación quería estudiar y buscar un trabajo yo le dije que aún así siguieramos hablando por mensaje ella dijo que si hablamos como por una semana ella dejo de contestar uno dos mensajes y le dejé de escribirle.¿Ahora porque quiero volver a escribirle porque este mes es su cumpleaños? Ella es el mismo pueblo de mi abuelita y mi abuelita también cumple este mes y también mi hermana que está allá y todavía casi son seguidos sus cumpleaños mi abuelita el "11 de diciembre" ella el "14" y mi hermana el "22". Cuando pienso en mandarle mensajes comienzo hacer ejercicios como loco hasta que me duelan las manos pongo música fuerte para no mirar su número en mi teléfono pero aún así me muero por escribirle . ¿ Que debo hacer?

Hola a todos, escribo esto para desahogar mis pensamientos de lo ocurrido últimamente en mi vida, no pretendo hacerme la victima o algo por el estilo, e intentare explicar lo mejor posible lo ocurrido sin extenderme tanto.
Ya hace casi 5 meses que termine oficialmente con mi novia por razones que intentaré explicar. Duramos al rededor de 4años y medio, somos de ciudades distintas pero yo vivía en su misma ciudad por estudios. En julio de este año nos graduamos de la universidad (Nos tardamos 7 años, creo que es rápido al ser una universidad pública) y yo fui a quedarme con ella en su casa (ella por cuestiones del destino quedo recientemente viviendo sola y demostró ser super capaz de ser independiente) para ayudarla y salir adelante juntos. Ella consiguió un trabajo rápidamente por el novio de una amiga en un local de tareas por internet, mientras yo me dedicaba a resolver asuntos del papeleo de recién graduado y ayudar todo lo posible en lo que conseguía un trabajo.
Durante todo mi tiempo a solas mis pensamientos con respecto a que no le aportaba nada iban aumentando (aunque ella no dijera nada) y solo recordaba todo el daño que había hecho (no había sido un novio ejemplar, pasamos muy malos momentos por yo estar lejos de ella por meses en pandemia, mis errores, mi falta de empatía hacía algunas cosas, nunca la engañe pero no puse un paro a tiempo con amistades que no me hacían bien), y vuelvo, aunque ella no me decía nada sobre eso y me demostraba que era feliz conmigo, yo me sentía absolutamente triste con ella por todo el daño que le hice. Ella se ponía a hablar conmigo y me escuchaba sobre mis problemas de la infancia y el bullying que sufrí, pero los dos sabíamos que yo no estaba/estoy bien emocionalmente. Llego el día que le dije que no me sentía del todo feliz con la ciudad y ella me dijo que no quería de nuevo una relación a distancia y me dio un ultimátum (merecidamente), los días transcurrían y yo solo intenté hacerla feliz y apoyarla en todo lo posible pero no quería irme, pero ver el dolor que le estaba causando me rompía, aun me rompe pensar en el dolor que le cause en ese tiempo y llego el día de mi partida. Todo esto con un fuerte dolor porque yo quería casarme con ella, proponerle matrimonio en enero del próximo año.
Desde ese día intente no ser un ex maldito que le escribiera a cada momento impidiendo cerrar la herida, pero si nos escribíamos era para saber como estaba la otra persona, generalmente ella me escribía a mi porque realmente no quería ni quiero molestarla. La extraño mucho y solo le deseo lo mejor, llegue hasta orar en las noches pidiéndole a Dios que la cuide (ella me enseño a ser una persona más espiritual), intento no pensar mucho en ella porque el llanto es inaguantable pero pienso en ella en gran parte del día. Perdí a una chica excepcional, a mi mejor amiga, mi novia, por lo que hoy en día entiendo, no saber manejar mis emociones ni identificarlas Y eso es todo lo que quisiera decir. No pienso hacerme daño o algo parecido, sé que en algún momento me sentiré mejor y solamente debo enfrentar este duelo. Gracias por leerme.

Atualização do post que fiz durante a madrugada.
Primeiramente queria agradecer a todos pelos comentário e conselhos, não consegui responder a todos, mas li cada um, e me senti muito melhor e me ajudou a não me sentir culpado nesse momento.
Enfim, segue a continuação
Bom, hoje estou de folga e chamei ela pra conversar, sentei com ela e falei que precisava conversar algo sério.
Então sentamos e eu falei que sabia de tudo que vi as mensagens, e falei que estava decepcionando, ela ficou calada e aparentemente nem sabia oque responder, isso me irritou um pouco então comecei a me alterar e perguntar como ela teve coragem, mas mantive a calma e rapidamente voltei ao meu estado de racionalidade.
Ela chorou muito e surpreendentemente não tentou nenhum tipo de desculpa, e nem falou o típico “eu não estava feliz na relação” “estava frágil” ou coisa semelhantes, ela simplesmente chorou e reconheceu o erro e disse assim “eu n vou pedir seu perdão, mas eu te amo muito e não quero te perder, talvez vc possa considerar essa hipótese”
Eu disse que era impossível, que eu arrumaria minha mala e sairia da casa assim que possível, ela chorou e implorou pra eu n ir embora, falou pra eu morar com ela por um tempo mesmo wue terminado que ela vai mostrar que foi um erro isolado e que ela se arrepende.
Mas fui incisivo e disse que não teria outra chance.
Conversei com ela demanha e toda hora ela tá vindo pedir pra eu n ir embora.
Mas estou decidido e vou levar os dois computadores que comentei no post anterior (que era o sonho dela um computador potente) e eu trabalhei muito pra conseguir. Já que foi pago com meu dinheiro acho justo eu levar (n sei se estou sendo babaca nessa parte de tirar o presente dela, mas já perdi muito dinheiro vindo morar com ela, acho justo)
Resumindo, ela n usou nenhuma desculpa só chorou e disse que me ama muito que n queria me perder e entende se eu n perdoar mas ela queria um tempo pra demonstrar que não fará de novo.
Mas já estou decidido. Durante a conversa decidi não soltar uma lágrima na frente dela, quero sair de cabeça erguida, já estou sofrendo demais, n quero que ela me enxergue agora como um coitado. Estou muito mal mas vou manter a postura.
Provavelmente os próximos dias seguirão com ela pedindo pra mim nao ir embora

Una chica de Medellín con un hijo me dijo que quiere tener un marido y ser ama de casa en lugar de su trabajo de salario mínimo. En la mayoría de los países occidentales, donde la vida se está volviendo cara, se espera que la chica contribuya a las finanzas familiares y la mayoría de los hombres intentarán mantenerse alejados de una niña con un hijo. ¿Es común en Colombia que los hombres se casen con una chica con un niño y las mantengan como amas de casa?

Se que se escucha algo extraño pero llevo saliendo con mi pareja dos años. Vivimos juntos y actualmente estoy embarazada de él, que es lo raro de la situación? Pues bien desde que descubrimos mi embarazo he sentido fastidio por el. Siento que aveces es muy empalagoso y encimoso y solo quiero algo de espacio. Solo me siento tranquila cuando va al trabajo y me quedo en casa, me siento libre puedo hacer y deshacer las cosas sin problema, pero cuando llega y me empieza a abrazar y besar a cada rato me siento fastidiada. Cuando tengo desacuerdos con su familia no tiene los huevos para defender a la propia madre de su hijo, y es hipócrita al decir que se lo quiero enjaretar y luego llegar y besarme la panza y decirnos que nos ama. He visto que a otras chicas en sus embarazos les pasa esto, solo quiero saber si es normal que me fastidie tanto a mi? Soy yo el problema?

Oi Reddit, essa história de agora é um contexto para meus questionamentos, aqui vai: Outubro, como de costume eu havia ido para casa do meu namorado passar mais um final de semana lá, os dias estavam indo super bem até chegar domingo, de manhã eu estava mexendo no celular dele enquanto o mesmo jogava, (breve contexto: como parceiros que moram em cidades distintas tenho o costume de enviar nudes, também os recebo e é tudo consensual.) Derrepente me lembrei que ele havia me dito que guardava minhas fotos em uma pasta segura e eu fui olhar elas. A pasta desbloqueou com o reconhecimento facial e quando eu comecei a analisar haviam diversos prints de stories ou posts no Instagram de mulheres onde aparecia parte do busto ou glúteos inclusive meus, vídeos feitos sem consentimento ou noção por parte das mulheres, em que ele passava por trás delas, e em seu ambiente de trabalho parava atrás delas e conversava (sim durante a gravação) ou andava gravando atrás de mulheres na rua, e o pior, o que me enojou de uma forma, no início do ano antes de começarmos a namorar fizemos uma viagem como amigos para praia e a irmã dele estava junto, sim ele tirou fotos, tanto minhas quanto dela. Aquilo tudo quebrou meu chão, me desestruturou de uma forma em que tudo que eu sabia fazer era chorar, chamei ele e sem xingar apenas comecei a questiona-lo enquanto eu chorava o porque daquilo, questionei se eu não estava sendo o suficiente ou se ele não me amava, ele começou a dizer que não sabia porque fazia, perguntei se ele sentia atração e ele apenas ficou quieto e começou a se desculpar e dizer o quão idiota era, pediu para eu bater nele, sim bater, eu apenas disse que não era assim que eu funcionava. comecei a lamentar sobre eu pensar realmente em construir uma vida com ele, casa, filhos e ele apenas me abraçou, mesmo eu não querendo era meu único conforto ali, enfim. Como era domingo, durante a tarde eu fui para casa, pensei naquilo a viagem toda e quando cheguei comecei a chorar enquanto conversava com minha mãe, ela me aconselhou muito e após alguns dias entramos no consenso de que eu não terminaria com ele, por eu ama-lo, eu ser o primeiro relacionamento dele no sentido namoro e por conta disso talvez ele apenas fez sem pensar nas consequências, sobre ele ser o sonho de genro da minha mãe etc... Nessa função toda coloquei um rastreador nele e sempre que o via olhava todo o seu celular nos locais mais minuciosos e não achei mais nada, foi assim até o final de novembro quando eu estava novamente olhando o celular dele e encontrei um print dos stories de uma amiga que ele conheceu na internet, que por sinal mora na mesma cidade que eu, onde na imagem aparecia ela na frente do espelho com os piercings dos seus seios aparecendo levemente. Tudo isso aconteceu enquanto ele dormia e era por volta das 7h da manhã, eu acordei ele depois de eu me acalmar e perguntei sobre aquilo, ele obviamente respondeu que não sabia daquilo e se fez de desentendido. Eu apenas ignorei e relevei porém nessa última semana aconteceram alguma coisas e eu vou ter que ficar 3 semana sem ver ele, com isso os pensamentos que apesar de nunca terem ido embora apenas haviam diminuído voltaram com tudo, será que sou o suficiente? Será que ele vai fazer de novo? Será que eu vou suprir as vontades dele mesmo longe? E isso tem me assombrado agora a 1 semana já, não tenho medo dele me trair por ser uma pessoa bem reservada e que não se envolve muito, além da mãe dele provavelmente não aprovar algo assim (não que faça muita diferença mas enfim) não tenho medo disso, mas quando se tem um namorado de maior, que ainda trabalha no mesmo local, com as mesmas pessoas, além de já ter ficado com uma das colegas a 2 anos atrás, e o trabalho dele envolver ficar dirigindo de um local a outro... Me assusta muito. Enfim Reddit essa é a história, a maioria das respostas provavelmente vão ser "termina logo" mas de verdade não é algo que eu gostaria de fazer, mas, ainda assim prezo mais pela minha saúde mental, então farei o necessário... De qualquer forma se vocês tiverem qualquer outra forma eu preciso de ajuda...

Eu só estou postando isso e escrevendo isso aqui para desabafar e me sentir melhor. Estou aberto a opiniões e conselhos, mas eu MEIO que já tenho em mente o que tenho que fazer para resolver o problema.
Recentemente abri meu relacionamento de muitos anos. Eu sempre quis isso e finalmente aconteceu. O irônico é que no começo eu queria abrir o relacionamento, mas minha parceira que era extretamente insegura nem considerava essa possibilidade. Muito anos se passaram desde então e ela quis abrir o relacionamento. Então eu comecei a ficar inseguro.
Eventualmente eu acabei superando esses sentimentos e ela acabou saindo com um cara. Eu tinha absuluta certeza que a primeira vez que isso acontecesse eu ficaria muito inseguro, com muito medo e me sentindo muito mal. Porém, para minha surpresa, eu fiquei muito tranquilo e não tive nenhum sentimento negativo, muito pelo contrário. Quando ela chegou em casa, me contou como foi e eu fiquei muito feliz por ela ter conseguido o que ela queria, mas ela se sentiu estranha, como se tivesse me traído. Eu reconfortei ela, disse que estava tudo bem e que ela não tinha feito nada de errado. Ela ficou ok com toda a experiência não muito tempo depois e tudo ia bem.
Todavia, existem dois poréns nessa história:
1 - Ela praticamente não transa comigo, muito raramente. Nós não fazemos nada sexual e quase sempre que eu tento sou rejeitado. Ela já fez comentários antes sobre nossa relação não ser mais a mesma de muitos anos atrás, o que é compreensível e faz todo sentido. Aliás, eu sinto o mesmo, claro. Porém eu ainda sinto muita atração por ela, mas ela parece que não corresponde. Porém ela ficou com esse cara, transou com ele (segundo ela, odiou toda a experiência e nem gosta de falar sobre) e depois ainda acabou ficando com outro amigo dela (o que virá a ser outro problema mais a frente no post).
2 - O fato de ela conseguir sair com pessoas sem esforço algum e eu simplesmente não conseguir. Se eu tentar MUITO, posso acabar conseguindo 1 date dentro de meses, ao que parece. Difícil dizer porque fazem apenas alguns meses que tudo isso começou, mas só vou sair no meu primeiro date no próximo final de semana. Enquanto isso, ela já saiu várias vezes (com duas pessoas) e provavelmente vai sair mais num futuro próximo. Eu não sei exatamente porque isso me dói tanto, mas me sinto sendo passado para trás, sendo feito de trouxa.
Ou seja, eu não consigo ficar com praticamente ninguém, NEM COM MINHA PRÓPRIA NAMORADA, mas OUTROS conseguem ficar com ela. Me sinto um TROUXA COMPLETO! Sinto que ela não gosta mais de mim, mesmo quando ela fica visivelmente e genuinamente triste e preocupada quando vê que estou mal e reforça repetidamente que ela ainda me ama mais que tudo e que eu sou mais importante do que qualquer outra coisa.
Além disso, ela tem um amigo bem próximo com quem ela sai bastante. Esse é o segundo cara com quem ela ficou. Eu não me importo com o fato de ela ter ficado com ele. Também não me importo de ela me contar depois de algum tempo quando ela fica com alguém, ela não precisa me contar na data ou logo depois, isso pra mim não faz diferença. Porém, aconteceu um episódio que me deixou muito mal recentemente e eu não entendo muito bem porque também. Ela foi numa festa com esse amigo, ficou com ele lá e no dia seguinte nós três fomos juntos visitar uma outra cidade. Eu fiquei lá o dia inteiro com os dois e NÃO SABIA QUE ELES TINHAM FICADO. Fiquei sabendo literalmente uma semana depois. Ela disse não ter contado porque achou que iria ficar um clima estranho e que por isso seria melhor me contar depois. Faz todo o sentido, mas o fato de eu estar lá com os dois o tempo todo, eles sabendo que ficaram no dia anterior e eu não saber de nada me fez me sentir, de novo, um trouxa completo. Isso vem me atormentando muito.
Não quero que ela fique mal por eu estar me sentindo mal, não quero cobrar que ela transe comigo porque ela não é obrigada e eu obviamente não quero fazer nada com ela que ela mesma não queira. Não quero que ela sinta que tenha feito algo errado ficando com o amigo dela, porque nosso combinado era claro em relação a isso ser permitido e eu nem quero mudar isso pois o problema não é esse, mas sim eu me sentir um imbecil que não sabia do segredo dos dois ali.
Enfim, já conversamos sobre mas não quero ficar voltando nisso porque não sinto que há muito o que discutir. Não é como se ela fosse culpada de algo, é algo que acontece comigo, internamente. Bem, só um desabafo. Não espero que ninguém leia essa parede de texto, mas escrever me faz me sentir um pouco menos pior.